Política

Câmara aprova reajustes para presidente, ministros, parlamentares e procurador

Os projetos precisam ser votados pelo Senado para que os reajustes passem a vigorar.

Iolando Lourenço/Agência Brasil

Atualizada em 27/03/2022 às 11h47

BRASÍLIA - Em votações rápidas e sem obstrução, os deputados aprovaram de forma simbólica, os projetos que reajustam os salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), procurador-geral da República, deputados, senadores, ministros de Estado, presidente e vice-presidente da República. Os projetos precisam ser votados pelo Senado para que os reajustes passem a vigorar em 2015.

O reajuste dos ministros do STF e da PGR começa a vigorar em janeiro do ano que vem, enquanto o dos parlamentares a partir de fevereiro, quando começa a nova legislatura. Os subsídios dos ministros do STF e do procurador-geral passam de R$ 29.462,25 para R$ 33.763,00 (valor menor que o pretendido, que era de R$ 35.919,05). Já o dos parlamentares, sobe de R$ 26.723,13 para R$ 33.763,00.

Dos três poderes, o que terá o menor reajuste é o Executivo. Ontem (16), o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, encaminhou ao presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves, ofício sugerindo que as remunerações de presidente, vice-presidente da República e ministros de Estado sejam de R$ 30.934,70 mensais.

O subsídio de R$ 33.763,00, a ser pago a partir de janeiro aos ministros do STF e ao procurador-geral da República, será usado como teto máximo do funcionalismo público.

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