Pauta especial da Agência Nordeste para domingo

Agência Nordeste

Atualizada em 27/03/2022 às 15h26

A eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a

Presidência da República iniciou uma renovação dos nomes que comandam a política no País. Na gangorra do poder da era Fernando Henrique estão em

baixa nomes que, até bem pouco tempo, deram as cartas no Planalto Central, como os ministros da Casa Civil, Pedro Parente, e da Economia, Pedro Malan; os deputados Arthur Virgílio (PSDB-AM) e Pimenta da Veiga (PSDB-MG), além do vice-presidente da República, Marco Maciel, que foi presença sólida e discreta neste e em muitos outros governos.

Com o petista, o poder deve passar para as mãos de personagens pouco conhecidos no cenário nacional, como Antonio Palocci, Luiz Gushiken, João Paulo Cunha e Marco Aurélio Garcia. Também integram esta lista políticos que atuaram com destaque na oposição. Entre eles, o presidente nacional do PT, deputado José Dirceu. (Repórter: Andreza Matais)

A lei não obriga, mas o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adotou o sistema de cotas na formação de sua equipe de transição. A constatação foi feita pelo CFêmea - Centro Feminista de Estudos e Assessoria.

Segundo levantamento da Organização Não Governamental (ONG), 32% dos 51 cargos ficaram com a ala feminina e a expectativa é de que, além do número de vagas, o debate sobre igualdade de gênero também tenha ganho espaço na transição. Passada a fase de transição, a cobrança por espaço será levada à formação do Governo Lula pelas organizações feministas.

A diretora do CFêmea, Guacira de Oliveira, lembra, ainda, que existe uma promessa petista de criar uma Secretaria Especial da Mulher, vinculada à Presidência da República.

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