SÃO PAULO - No início da noite desta sexta-feira (06), antes do treino começar na Arena Corinthians, o técnico Fabio Carille concedeu entrevista coletiva na sala de imprensa do estádio corintiano. A primeira pergunta respondida pelo treinador foi justamente sobre a atividade aberta aos torcedores.
“A ideia é estar cada vez mais próximo dos torcedores, isso é importante. Foi feito ano passado, queremos fazer mais. Muito se falou da briga de Paulo Nunes e Edílson, me passaram que teve programas que falaram mais das confusões no Dérbi do que a vitória do Palmeiras. É importante mudar isso, para que a gente tenha mais paz. Sabemos da importância da nossa torcida, infelizmente eles não estarão lá, mas esse treino irá nos dar força”, disse Carille.
O segundo – e decisivo – jogo da final do Campeonato Paulista de 2018, contra o Palmeiras, acontece neste domingo (08), às 16h, no Allianz Parque. Para conquistar o bicampeonato paulista sem a disputa de pênaltis, o Corinthians precisa ganhar por dois ou mais gols de diferença. Uma vitória corintiana simples levará a decisão para as penalidades máximas.
“Em clássicos assim, decisões, toda vantagem é importante. Mas é o mínimo, um gol de diferença, a gente não pode se atirar, porque se toma um gol é pior. Não tempos que ir lá para desespero, só nos minutos finais, quando podemos fazer algo diferente. Até então, faremos um jogo inteligente lá dentro”, falou Carille.
“Quando a gente monta um time, é pensando na vitória, na estratégia… mas esses detalhes são importantes, ter jogadores vitoriosos. Na Libertadores de 2012 tínhamos Alex, Danilo, Chicão, Alessandro. Nesses momentos pesa, sim. Saber jogar… A maioria desse grupo soube lidar com pressões, Grêmio no Sul, Palmeiras… Não temos a vantagem agora, mas temos que ser inteligentes. Isso pode fazer a diferença neste momento”, continuou o técnico.
No Allianz Parque, o Corinthians já disputou quatro Derbys. O Timão tem retrospecto positivo até aqui: duas vitórias, um empate, uma derrota, seis gols marcados e quatro sofridos. “Sei disso tudo, desses números lá, nossas vitórias, mas a história agora é outra. Ano passado a gente liderava, o Palmeiras teve que se arriscar mais. Foi um dos melhores jogos do ano. Mas agora a proposta é outra”, finalizou Carille.
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