SÃO LUÍS- Nesta terça-feira (3), o “Cartas na Mesa", podcast de política do portal Imirante, recebeu o deputado estadual Yglésio Moyses (sem partido). Na conversa o famoso “jogo do triguinho”, o cenário da política maranhense e as eleições municipais de 2024.
Na semana passada, a Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), deflagrou a operação “Quebrando a Banca“, contra divulgadores de jogos online no Maranhão por suposto esquema de pirâmide financeira. Yglésio conta que a operação tem como alvo pelo menos 15 influenciadores digitais.
Segundo ele, a primeira fase ostensiva da operação teve como alvo a influencer Skarlet Mello e o seu círculo mais próximo. Mas outros divulgadores também estão sendo investigados por diversas contravenções e até mesmo possível formação de quadrilha.
Ao Cartas, Yglésio ainda confirmou sua pré-candidatura à prefeitura de São Luís, faltando apenas a escolha do partido para o ano que vem. “Sou candidato, só falta arrumar o partido, mas estou conversando com quatro legendas”, disse. Para o deputado, a eleição de 2024 será mais uma polarizada com duas frentes, cabendo a cada candidato na sua visão a defesa de sua bandeira ideológica.
Ainda sobre eleições, o parlamentar afirmou que a saída do vereador Paulo Victor (PSDB) da disputa não muda em nada o tabuleiro político para o pleito. Ele disse acreditar também que o governo do Estado não vai apoiar nenhum dos candidato em São Luís publicamente pelos problemas financeiros do Estado.
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Vale lembrar que nesta segunda-feira (2), o governador em exercício Felipe Camarão (PT) anunciou decreto com medidas obrigatórias de redução de despesas. A contenção dos gastos ocorre em respeito à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e para a reorganização das contas públicas.
Na entrevista, Yglésio falou sobre uma possível indicação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB) ao Supremo Tribunal Federal (STF). Na sua avaliação o Maranhão ficará “bem melhor” se isso ocorrer. “Vai entrar um tempo de reequilíbrio de forças, forças mais de diálogo e menos de imposição, de atropelamento de adversários”, declarou o parlamentar.
Confira a entrevista completa abaixo:
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