Entrevista

"Toda diminuição de recurso reflete na prestação de serviços para a população", diz Assis Ramos

Prefeito de Imperatriz diz que também vai paralisar a prefeitura no dia 30 de agosto quando ocorrerá o movimento nacional "sem FPM não dá".

Carla Lima/Ipolítica

SÃO LUÍS - No próximo dia 30, as prefeituras do Maranhão irão paralisar as atividades. Uma delas é a de Imperatriz. Em entrevista ao Imirante, o prefeito da cidade, Assis Ramos (União), disse que adere ao movimento apesar do município não depender exclusivamente do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Mas admite que a gestão tem sofrido com a queda de receita.

Segundo Ramos, para contornar a queda no FPM, a Prefeitura tem investido em mecanismos para aumentar a arrecadação e assim contornar a queda de receita sofrida.

Além disto, tem feito cortes em contratos de serviços que não são de obrigação do município como forma de contenção de gastos.

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Assis Ramos admite que há problemas na saúde de Imperatriz, mas garante que, após Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) e decisões judiciais, a Prefeitura tem adequado os serviços prestados a população de acordo com o que diz o Ministério Público Estadual.

O prefeito falou ainda sobre a relação de sua gestão com o governador Carlos Brandão (PSB). Assis Ramos apoiou o senador Weverton Rocha (PDT) em 2022, mas diz que Brandão não mistura a política com a administração público e, por isso, mantém boa relação com a Prefeitura de Imperatriz.

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