SÃO LUÍS - O promotor do Gaeco, Fernando Berniz, que também participou da Operação Véu de Maquiavel nesta quinta-feira, 10, explicou ao Imirante que no caso investigado, os valores das emendas parlamentares eram desviados em sua totalidade sendo repassada integralmente para vereadores ou pessoas ligadas aos parlamentares.
De acordo com Berniz, após a liberação da verba das emendas para entidades sem fins lucrativos, havia a distribuição do recurso para contas ligadas aos vereadores e ex-vereadores.
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Pelas investigações, as entidades investigadas não recebiam nenhum recurso e "trabalhavam" para cada vereador de forma individual. Ou seja, cada parlamentar tinha um esquema diferente com as entidades investigadas.
Ouça aqui o disse o promotor Fernando Berniz:
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