Em João Lisboa

Acusado de cortar homem com facão até a morte é condenado a 27 anos de prisão

Alunos que passavam em ônibus escolar testemunham o crime bárbaro na zona rural de João Lisboa.

Imirante.com

Atualizada em 08/11/2024 às 07h09
Réu foi condenado a 27 anos e seis meses de prisão. (Foto: Divulgação)

JOÃO LISBOA - Antônio de Sousa Honorato, de 40 anos, foi considerado culpado por um crime brutal ocorrido em João Lisboa, recebendo a pena de 27 anos e seis meses de prisão. O condenado foi flagrado cortando até a morte Eliézio Sousa Santos, 44 anos, com facão, no dia 29 de fevereiro deste ano, na zona rural do município. O julgamento foi realizado nessa quinta-feira (7).

A vítima ficou com o rosto desfigurado após vários golpes e chegou a ser decapitada. Imagens que circulam em redes sociais chocaram os moradores da região. A ação cruel foi testemunhada por estudantes que passavam pelo local em um ônibus escolar. 

O caso aconteceu nas imediações da ponte do Zé da Manga, na estrada vicinal que interliga os povoados Centro do Toinho e Cipó Cortado. De acordo com a denúncia do Ministério Público do Maranhão (MP-MA), a vítima retornava do povoado Cipó Cortado em sua motocicleta, quando foi surpreendida pelo condenado que, portando um facão, impediu a passagem do motociclista e exigiu que ele entregasse a mochila, onde havia alguns objetos. 

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A vítima teria resistido e foi derrubada do veículo, recebendo sucessivos golpes com o facão. A cabeça da vítima somente foi encontrada seis dias em outro local.

Crime brutal foi registrado por estudantes que passavam pelo local. (Foto: Reprodução/Redes sociais)

O Imirante chegou, na época, a ter acesso a um vídeo gravado de dentro de um ônibus escolar. Contudo, em respeito à família da vítima e para preservar nossos internautas, optamos por não mostrar as imagens do momento do crime e, assim, permanece nosso entendimento.

O réu foi preso em flagrante um dia depois do crime em sua propriedade rural no povoado Cipó Cortado, onde também foi encontrado o facão utilizado por ele. Depois, Antônio Honorato teve sua prisão convertida em prisão preventiva em audiência de custódia. 

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