Investigação

Falso pastor preso no DF é investigado por violência doméstica em Imperatriz

Ele foi preso em cumprimento a mandados de prisão pela prática de estelionato e furto.

Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h02
Uma vítima em Imperatriz denunciou que o ex-companheiro praticava diversos crimes e que tinha processos em vários estado. ( Foto: Reprodução)

IMPERATRIZ - Foi transferido nesta terça-feira (17) para Sergipe, após ser preso no último sábado (14), em um shopping de Taguatinga, no Distrito Federal, um falso pastor que aplicava golpes em vários Estados.

Em Sergipe, Alailson Amorim é investigado por estelionato, após venda de um veículo pelo valor de R$ 34 mil para um idoso. Nesse caso o investigado se apresentava como juiz de direito e pastor evangélico e afirmava que sua esposa era proprietária do carro negociado.

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A transferência do dinheiro foi feita e pela demora em receber o veículo, quando a vítima procurou saber a procedência do carro, descobriu que o veículo estava alienado com uma dívida de R$ 18 mil junto a uma instituição financeira.
Nas investigações da Delegacia da Mulher em Imperatriz, em parceria com o Ministério Público do Maranhão, ele é suspeito de violência doméstica, abuso sexual e violência psicológica.

Uma vítima em Imperatriz denunciou que o ex-companheiro praticava diversos crimes e que tinha processos em vários estados, desde roubos de carro, reconhecimento de paternidade, até acusações de estupro e cárcere privado.

O golpe
Alailson se aproximava das vítimas pelas redes sociais. Após ganhar confiança, principalmente de mulheres, ele passava a praticar atos de violência física, psicológica e patrimonial. Quando terminava o ciclo de violência, ele então se mudava para outro estado da Federação. O acusado diz ser pastor itinerante e apenas em uma de suas mídias sociais ele possui mais de 40 mil seguidores.
Nas redes sociais o falso pastor anunciava que estava de viagem marcada para Lisboa, mas já tinha três mandados de prisão expedidas contra ele, dois pela Justiça de Sergipe e um pela Central de Inquéritos de Imperatriz, no Maranhão.

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