BELO HORIZONTE - O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), defendeu nesta segunda-feira o trabalho de investigação da Polícia Federal contra o ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) no chamado “caso das joias”.
Em Belo Horizonte (MG), para anúncio de recursos na área da segurança pública, o socialista falou sobre o assunto quando perguntado a possibilidade de o ex-presidente ser preso.
Segundo ele, as investigações envolvendo o ex-presidente são conduzidas de forma técnica, séria e isenta.
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"Cabe a mim garantir ao povo brasileiro, especialmente à população de Minas Gerais, que a investigação é técnica, séria, isenta e está sendo bem conduzida. Bem conduzida no sentido de não haver interferência externa, nem no sentido de perseguições, nem no sentido de haver proteções", disse.
Dino mencionou, ainda, outras duas investigações abertas contra Bolsonaro: a dos atos de 8 de janeiro e a da suposta fraude no cartão de vacinação.
O ministro admitiu a possibilidade de o passaporte do ex-presidente ser apreendido, mas afirmou que, por enquanto, essa solicitação ainda não foi feita à justiça. "(...) Não antecipo investigação, não presido investigação. O que posso falar é que legalmente é possível. Nesse momento ainda não houve esse pedido", afirmou.
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