BRASÍLIA – A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu, na tarde deste sábado (25), o ex-jogador e empresário Roni, suspeito de fraude financeira em partidas realizadas no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. Roni foi detido em um camarote do estádio, durante a partida entre Botafogo e Palmeiras, junto com Daniel Vasconcelos, que preside a Federação de Futebol do Distrito Federal.
Depois de deixar os gramados, Roni abriu a empresa “Roni7”, que comprava partidas de clubes brasileiros, levava para outros estádios pelo país, como o Mané Garrincha, e vendia os ingressos. De acordo com a investigação da Polícia Civil, que já dura dois anos, o grupo de Roni é suspeito de incluir dados falsos nos boletins financeiros dos jogos, conhecidos como borderôs. Para pagar menos impostos e um aluguel menor pelo Mané Garrincha, a empresa do ex-jogador informava um valor de arrecadação menor.
A operação que resultou nas prisões de Roni e Daniel Vasconcelos é chamada "Episkiros", em referência ao jogo criado na Grécia antiga que deu origem ao esporte, que também pode significar “jogo enganoso”. A investigação da Polícia Civil aponta indícios dos crimes de estelionato majorado, sonegação fiscal, associação criminosa e falsidade ideológica.
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