Lima (Peru) - Jade Barbosa não estava na disputa da ginástica brasileira no último sábado, mas isso dentro de “campo”. Ali do lado, com lesão no joelho, a mais experiente desta seleção, ajudou até mesmo a jogar água nas barras assimétricas, apoiou e abraçou as companheiras e viu o Brasil conquistar o bronze com 158,550 pontos e ir a sete finais.
O time, sem Jade, foi composto por Flávia Saraiva, Lorrane Oliveira, Thaís Fidelis e Carolyne Pedro. O resultado, portanto, serve como uma boa referência para o Mundial de Stuttgart, que acontece em outubro, onde o Brasil vai buscar uma das nove vagas para a Olimpíada de Tóquio 2020.
A seleção de ginástica começou sua participação no salto. Carolyne foi a primeira e somou 13.450, seguida de Thaís Fidelis, que alcançou a marca de 13.550. Flavinha ficou com 14.500, fazendo um total de 41.500 no aparelho – lembrando que o Brasil não competiu esse aparelho individualmente.
Depois foi a vez das barras assimétricas, quando Thaís fez 12.950, Lorrane somou 14.000, Flavinha 12.800 e Carolyne 13.150, num total de 81.600 até aquele momento. Nesta categoria, Lorrane e Carolyne alcançaram classificação individual.
Na trave, Thaís Fidelis abriu a série com 12.200. Flavinha, que sofreu uma queda, ficou com 12.900, e Carolyne tirou 11.950 – apenas Flávia Saraiva disputou o individual. Por fim, o solo. Carolyne somou 12.800, Thaís encantou os torcedores presentes e marcou 13.300 e Flavinha fechou com 13.800, com o Brasil.
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