A falta d’água continua sendo um grave problema enfrentado diariamente pelos moradores da Liberdade e bairros adjacentes. O cenário dessa localidade é de moradores carregando baldes, mangueiras espalhadas pela rua, bombas ligadas e fios elétricos no meio da via.
“A água somente dá na Liberdade um dia sim e outro não, mas necessita de uma bomba para puxar do cano”, desabafou uma das moradoras, identificada como Josiane Abreu, de 37 anos. Ela ainda disse que os moradores usam a bomba para puxar a água do cano geral, pois, caso contrário a situação estaria pior.
Carlos Alberto Soares, de 52 anos, que mora há décadas na rua Augusto Lima, informou que esse problema é antigo, mas até o momento não foi solucionado. “Estamos com a esperança com a nova estrutura do sistema Italuís possa ser resolvido esse problema do nosso bairro”, declarou o morador.
Maria das Neves, de 49 anos, que é moradora do bairro Floresta, disse que compra água para beber, enquanto, a água da Caema é utilizada apenas para realizar algumas tarefas do lar. Uma delas é a limpeza da casa.
O Estado entrou em contato com a assessoria de comunicação do Governo para obter informações sobre o problema dessa localidade, mas até o fim da manhã de sábado, 13, não tinha obtido resposta.
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