Inovação e tecnologia

FIEMA sedia reunião da FAPEMA sobre cadeias produtivas prioritárias no MA

Escutas promovidas pela FAPEMA com academia, setores produtivos e governo irão subsidiar elaboração de edital de incentivo aos Arranjos Produtivos Locais.

Publipost / Fiema

Atualizada em 23/02/2023 às 23h36
Celson Gonçalo (FIEMAS SEBRAE) e André Luís dos Santos (FAPEMA).
Celson Gonçalo (FIEMAS SEBRAE) e André Luís dos Santos (FAPEMA). (Foto: Divulgação)

SÃO LUÍS – A Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA) sediou nesta quarta-feira (15/02) reunião da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema) que discutiu quais cadeias produtivas são prioritárias para o estado. O objetivo é construir coletivamente um edital que destine recursos financeiros para apoiar projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação das cadeias produtivas mais relevantes para o Maranhão.

Essas escutas servem para alinhar as expectativas e conhecimento da academia, dos setores produtivos e governo no que se refere à pesquisa científica, inovação e tecnologia voltadas aos Arranjos Produtivos Locais (APLs). Além da FIEMA, contribuíram várias instituições e secretarias, como Sebrae, UFMA, UEMA, Sagrima, Argep, Aged, SEDES e Imesc, entre outras. 

Celso Gonçalo, vice-presidente executivo da FIEMA e presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae, disse que foi um momento importante de discussão e troca de experiência. “O Sistema S tem muito a contribuir, a exemplo do trabalho realizado pelo SENAI em relação à verticalização do abacaxi Turiaçu”, frisou. Entre as cadeias produtivas discutidas estão a do mel, leite, babaçu, carne e piscicultura. 

O presidente da FAPEMA, André Luís dos Santos, explicou que ainda haverá outro momento para definição das cadeias produtivas prioritárias para cada região do estado. “Nosso objetivo é ouvir os parceiros para saber de que maneira os produtos gerados a partir de pesquisa podem ser transformados em negócios, quais os processos e metodologias utilizadas que podem agregar valor aos produtos maranhenses”, resumiu.

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