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Maranhão é o segundo estado que mais recupera áreas degradadas no país

O estado obteve um índice de 0,51% de recuperação, ficando em segundo lugar entre todos os estados brasileiros e 1º no Nordeste.

Publipost / Governo do Maranhão

O levantamento considera a proporção de áreas que passaram por recuperação ambiental em relação ao total do território estadual. 
O levantamento considera a proporção de áreas que passaram por recuperação ambiental em relação ao total do território estadual.  (Foto: Reprodução/ Governo do Maranhão)

MARANHÃO - O Maranhão ficou em segundo lugar no ranking nacional dos estados que mais recuperaram áreas degradadas, conforme dados divulgados pelo Centro de Liderança Pública (CLP). A posição do estado é resultado de um conjunto de ações realizadas pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Sema) para reduzir o desmatamento ilegal e incentivar a preservação das florestas.

O estado obteve um índice de 0,51% de recuperação, ficando em segundo lugar entre todos os estados brasileiros e 1º no Nordeste. O levantamento considera a proporção de áreas que passaram por recuperação ambiental em relação ao total do território estadual. 

Para o secretário Pedro Chagas, o avanço reflete as políticas de desenvolvimento sustentável e transformação ecológica adotadas pelo Governador Carlos Brandão. “Podemos falar de programas como o Floresta Viva Maranhão que tem impulsionado a bioeconomia, registramos queda do desmatamento, temos investido também em planos como o de Recuperação de Áreas Degradadas (PRADs) e o de Prevenção e Controle do Desmatamento e Queimadas (PPCDQ), além do Maranhão Sem Queimadas que este ano está na sua 6ª edição, e programas de Regularização Ambiental, para citar alguns”, destacou.

A classificação integra o pilar de Sustentabilidade Ambiental do Ranking de Competitividade dos Estados, que utiliza informações do MapBiomas e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

O indicador mede a proporção da área geográfica total de um estado que foi convertida de uso antrópico (como agropecuária ou áreas não vegetadas) para formações naturais, como florestas ou outras coberturas vegetais nativas.

A maior parte dos estados ainda apresenta baixos índices de recuperação mostrando que são muitos os desafios enfrentados pelas unidades federativas para promover a restauração de áreas degradadas. O CLP reforça que o uso de dados do MapBiomas e do IBGE garante maior confiabilidade ao indicador, que tem como objetivo não apenas medir o desempenho ambiental dos estados, mas também estimular ações sustentáveis por parte dos gestores públicos.

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