SÃO LUÍS - Desde o início da pandemia do novo coronavírus, boa parte da população está tomando cuidado para não contrair a doença ou transmiti-la, enquanto outras pessoas insistem em desrespeitar os protocolos sanitários, apesar das medidas restritivas. O crime organizado, em tempos sombrios, não parou. Isso já estava previsto, digamos assim. Em alguns locais, aumentou o confronto entre facções criminosas. Em São Luís, inclusive, a quantidade de roubos e tomada de territórios continua impressionando.
Isso é reflexo não apenas da possibilidade de lucro, que é o foco das organizações criminosas. Afinal de contas, quanto mais delitos, mais uma facção se impõe diante da sociedade, em todos os sentidos. Enquanto as pessoas se isolam em suas residências, os delinquentes reforçam a conduta “vida loka”. Para eles, isso é tão natural quanto respirar. Apesar da presença do vírus, os faccionados não recuaram e seguem seus rituais sem restrições.
Saiba Mais
- De Respeito: dançarino Yuri Pinheiro segue o baile com arte, trabalho e bloqueando o preconceito
- No mês do Orgulho LGBT+, o De Respeito recebe o advogado e ativista Paulo de Almeida
- Primeiro podcast maranhense com abordagem na vivência militar ganha cada vez mais adeptos
- Joã1 fala dos primeiros passos como DJ, no podcast De Respeito
- Professora, modelo plus e bailarina: Isabelly Serra fala sobre aceitação no podcast "De Respeito"
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais X, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.