Homicídio

Preso suspeito de matar a tia da própria companheira a tiros durante briga em Imperatriz

O crime foi praticado no dia 5 de julho deste ano, no bairro Vila Redenção II, em Imperatriz.

Imirante.com

Atualizada em 23/08/2024 às 18h11
O suspeito foi preso pela Polícia Civil do Maranhão, através da Delegacia de Homicídio e de Proteção à Pessoa (DHPP) de Imperatriz.
O suspeito foi preso pela Polícia Civil do Maranhão, através da Delegacia de Homicídio e de Proteção à Pessoa (DHPP) de Imperatriz. (Foto: Divulgação/Polícia Civil do Maranhão)

IMPERATRIZ - Foi preso, nesta sexta-feira(23), um homem, de 25 anos, identificado como Raimundo Revel Nogueira Nascimento, suspeito de ter assassinado a tia de sua própria companheira a tiros.

O crime foi praticado no dia 5 de julho deste ano, no bairro Vila Redenção II, em Imperatriz, na região tocantina, e teve como vítima Suany Cordeiro e Silva, de 38 anos.

O suspeito foi preso pela Polícia Civil do Maranhão, através da Delegacia de Homicídio e de Proteção à Pessoa (DHPP) de Imperatriz, em cumprimento a um mandado de prisão temporária. Contra o suspeito também foi cumprido um mandado de busca e apreensão.

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Segundo as investigações, o homem teria efetuado disparos de arma de fogo contra Suany Cordeiro, após uma discussão em frente à casa da sua companheira, que é sobrinha da vítima.

De acordo com as testemunhas, durante o desentendimento, a vítima chegou a segurar o pescoço do suspeito com uma mão, e este desferiu contra ela um tapa no ombro.

Em seguida, a vítima acertou a cabeça do investigado com uma pá. Diante da agressão, o homem desferiu disparos de arma de fogo contra a mulher, que morreu no local.

Suany morava na cidade de Parauapebas, no estado do Pará, e estava em Imperatriz, no Maranhão, para cuidar de sua sobrinha, que é mulher de Raimundo Revel e estava de resguardo pós-parto.

Três dias após o crime, o suspeito se apresentou na DHPP, acompanhado de advogado. Ele alegou ter agido em legítima defesa e foi liberado.

No entanto, no decorrer das investigações, a polícia entendeu que houve divergência no depoimento do investigado e desproporcionalidade na ação, e diante da gravidade dos fatos, representou pela prisão temporária e busca e apreensão em desfavor dele, que já tem passagem pela polícia.

Após as formalidades, o investigado foi encaminhado à unidade prisional e se encontra à disposição da Justiça.

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