Irregular

Carga de madeira sem licença é apreendida na BR-010, em Imperatriz

O condutor realizava o transporte irregular da carga nesse domingo, segundo a PRF-MA.

Imirante, com informações da PRF-MA

Caminhão parado com carga de madeira irregular. (Foto: Divulgação/PRF-MA)
Caminhão parado com carga de madeira irregular. (Foto: Divulgação/PRF-MA)

IMPERATRIZ - Um caminhão com 53m³ de madeira serrada em situação irregular foi apreendido pela Polícia Rodoviária Federal do Maranhão (PRF-MA), no km 260 da BR-010, em Imperatriz, nesse domingo (20).

O condutor realizava o transporte irregular da carga em um caminhão branco.

Segundo a PRF-MA, ele foi autuado por transportar, adquirir e vender o produto sem licença válida.

Carga de madeira apreendida pela PRF-MA. (Foto: Divulgação/PRF-MA)
Carga de madeira apreendida pela PRF-MA. (Foto: Divulgação/PRF-MA)

Comércio ilegal

Em julho deste ano, foram deflagradas operações da Polícia Federal, com o objetivo de reprimir o comércio irregular de madeira extraída da Terra Indígena Alto Turiaçu, localizada na região da Amazônia Legal. As ações foram realizadas nas cidades de Araguanã e Santa Luzia do Paruá, no interior do Maranhão.

Durante a ação, uma pessoa foi presa em flagrante delito e um Policial Militar foi conduzido para prestar esclarecimentos acerca de diálogos encontrados no celular de um dos alvos em que o policial estaria repassando informações acerca da localização dos órgãos fiscalizatórios.

De acordo com as investigações policiais, quase todos os responsáveis pelos estabelecimentos identificados não possuem Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e/ou Utilizadoras de Recursos Ambientais, requisito essencial para a emissão de Documento de Origem Florestal, que constitui licença obrigatória para o transporte e armazenamento de produtos florestais de origem nativa.

Além disso, os responsáveis por alguns dos estabelecimentos identificados já respondem ações penais por diversos crimes ambientais, já foram autuados administrativamente pelo IBAMA, foram alvos de outras operações da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente, e são réus em Ação Civil Pública.

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