Qualificação

Docentes da Uema em Caixas são aprovadas em cursos da Capes

Atualizada em 27/03/2022 às 12h43

SÃO LUÍS - Professoras do Centro de Estudos Superiores de Caxias (Cesc), da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), foram aprovadas em diversos programas credenciados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) por todo país. A previsão para início das aulas é ainda este ano.

Shirlane Maria Batista da Silva, chefe do Departamento de Educação e integrante do grupo de pesquisa Docência e Orientação Profissional na Formação (CNPq), foi aprovada em primeiro lugar na seleção do Mestrado em Educação da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Para tornarem-se mestres na mesma área, também foram aprovadas Maria do Carmo Cavalcante Lacerda, no seletivo da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Puc/SP), e Maria Lúcia Aguiar Teixeira, na Universidade Estadual do Ceará (UECE).

Já a mestre em Educação pela UFPI, Mary Gracy e Silva Lima, alçou um voo mais alto e foi aprovada para o doutorado em Educação na PUC/SP. Mary é pesquisadora do Núcleo de Pesquisa sobre Formação e Profissionalização em Pedagogia (NUPPED - CNPq), atuando na graduação e pós-graduação.O Departamento de Matemática e Física do CESC terá as professoras Lélia de Oliveira Cruz e Celina Amélia da Silva no Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática, da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), para os cursos de mestrado e doutorado, respectivamente.

Com a aprovação dessas professoras, o CESC fortalece seu corpo docente, tendo profissionais capacitados e capazes de lidar com as necessidades dos alunos e melhorar a educação na universidade.

“Todas essas aprovações revelam o esforço dos membros da Uema na qualificação profissional que se reverterá em benefícios do ensino de graduação, o do desenvolvimento da pesquisa e, futuramente, da proposição de um mestrado”, comentou Diógenes Buenos Aires, professor do Departamento de Letras. “Além disso, a aprovação em diferentes instituições contribui para uma formação acadêmica heterogênea e não endogênica, conforme recomenda a Capes”, concluiu.

As informações são da Uema.

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