SÃO LUÍS – A educação inclusiva visa garantir a igualdade no ensino-aprendizagem para todas as pessoas, independente das características físicas, culturais, religiosas e intelectuais. Em São Luís, um delegado da Polícia Civil do Maranhão denunciou, por meio das redes sociais, que uma escola da rede privada se recusou a matricular o filho dele pelo fato da criança ser autista.
Já, a escola alegou ter um número limitado de vagas para crianças autistas e, em razão disso, o filho do delegado, que tem cinco anos de idade, teria que entrar em uma fila de espera. Nesta terça-feira (7), a neuropsicopedagoga Neyla Guedes fez um alerta sobre a educação inclusiva durante a entrevista que concedeu ao programa Abrindo o Verbo da Mirante AM.
“A escola inclusiva, geralmente, se preocupa em fazer do ambiente da sala de aula um ambiente prazeroso, um ambiente em que o aprendizado vai ser significativo”, declarou Neyla Guedes.
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