RIO DE JANEIRO - Foram 180 minutos sem sofrer gols. Nas duas partidas da final da Copa do Brasil, os zagueiros Anderson e Dema, além do reserva Rever, conseguiram parar o ataque do Fluminense, principalmente Tuta e Leandro. Mas a estratégia escolhida pelos tricolores, com cruzamentos sobre a área, parece não ter sido a mais indicada. Enquanto as bolas chegavam, Anderson, com 1,90m, e Dema, 1,91, comandaram o setor e afastavam o perigo. Tamanha eficiência foi motivo de elogio até do técnico Abel Braga.
- Os dois zagueiros do Paulista foram uns monstros na final. Eles pararam nossos atacantes e tiraram todas as bolas que cruzamos sobre a área - disse Abel depois do jogo.
Com 32 anos, o zagueiro Anderson agradeceu os elogios e dividiu os méritos com todos os companheiros.
- Elogios vindos de um técnico como Abel Braga devem ser motivo de orgulho. Além de um excelente treinador também foi grande zagueiro. Ele sabe o que fala sobre o setor. Mas todos os jogadores do Paulista tiveram a sua parcela de contribuição. É difícil descrever a sensação de conquistar um título como a Copa do Brasil. Só estando lá dentro para saber como é - afirmou o capitão.
Já Dema fez questão de enaltecer as qualidades de Tuta e Leandro e mostrou-se orgulhoso com a medalha de campeão no peito.
- Tivemos muito trabalho com o ataque do Fluminense, mas graças a Deus no final acabou dando tudo certo. Leandro e Tuta são jogadores de qualidade e mostramos respeito desde o começo. Levar o nome de Jundiaí para todo o Brasil é motivo de orgulho para todos do Paulista. Este título ficará marcado para sempre na memória - disse Dema.
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