RIO DE JANEIRO - Após o anúncio da licitação do Maracanã para o consórcio formado pelas empresas Odebrecht, IMX e AEG, chamado de Maracanã S.A, nesta quinta-feira (9), o Ministério Público entrou com um recurso no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro para suspensão da decisão.
Segundo o procurador-geral de Justiça, Marfan Martins Vieira, que entrou com a ação, nada impede que decisão seja cancelada, já que a licitação ainda não foi homologada no Diário Oficial.
O Ministério Público alega que várias obras prescritas no edital não são necessárias nem para a Copa do Mundo nem para os Jogos Olímpicos. Além disso, a legitimidade da participação da empresa de Eike Batista, a IMX no consócio vencedor é colocada em dúvida.
A IMX foi responsável pelo estudo de viabilidade da concessão e teria sido favorecida com informações privilegiadas por este motivo.
Esta é a segunda vez que o Ministério Público interfere na licitação do estádio que receberá a final da Copa das Confederações e da Copa do Mundo. A primeira foi em abril, quando, em sua primeira sessão, o processo chegou a ser interrompido por algumas horas.
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