Em alta

E-commerce cresce 41% em 2020; projeção é de um aumento de 26%

De acordo com o levantamento, estima-se um aumento de 16% no número de pedidos e de 9% no valor médio das vendas

Atualizada em 11/10/2022 às 12h16
(Comércio online)

O comércio eletrônico não para de crescer. Segundo dados do estudo Webshoppers (Ebit/Nielsen & Bexs Banco), o faturamento do e-commerce (compra e venda de produtos pela internet) cresceu 41% em 2020, somando mais de 194 milhões de pedidos feitos por consumidores brasileiros no último ano. O levantamento ainda ressalta que essa foi a maior alta percentual desde 2007.

Dentre os varejistas em destaque, lojas de departamento, como Americanas e Magazine Luiza, concentraram 84,3% das compras online em 2020. Já as redes de artigos esportivos, que foram o segundo segmento mais popular, geraram 2,8% do faturamento.

A pandemia foi um grande desafio para as gestantes que precisavam montar o enxoval, mas não podiam sair de casa. O comércio eletrônico foi a solução para as grávidas realizarem suas compras com segurança e de forma muito prática.

Neste segmento de enxoval e decoração para quartos de bebês, a empresa Grão de Gente se destacou no mercado e viu suas vendas darem um grande salto nos meses de abril, maio e junho de 2020. A marca registrou um crescimento de 300% em relação ao mesmo período do ano anterior.

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A empresa Grão de Gente é referência no segmento de artigos de enxovais e decorações para bebês e crianças da América Latina, por sua originalidade e design exclusivo da marca. A empresa brasileira está presente na casa de mais de 2 milhões de pessoas, dentre elas, artistas e celebridades como as apresentadoras de tv Sabrina Sato, Patricia Abravanel, a cantora Marília Mendonça, Camila Camargo, Karina Bacchi e muitas outras.

Projeção do e-commerce para 2021

O comércio eletrônico segue em alta no Brasil. Segundo a projeção da E-bit | Nielsen, o crescimento previsto para o e-commerce brasileiro neste ano é de 26%, alcançando um faturamento de R$110 bilhões. De acordo com o levantamento, estima-se um aumento de 16% no número de pedidos e de 9% no valor médio das vendas. Fatores como o fortalecimento dos marketplaces, a consolidação dos e-commerces locais e a maturidade logística para agilizar a entrega em busca da eficiência operacional irão contribuir para a expansão das compras on-line.

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