Polícia continua à procura de autores de homicídios registrados em São Luís

SÃO LUÍS - A polícia ainda não identificou os autores dos homicídios cometidos nos bairros João Paulo e Santa Cruz, em São Luís. Os casos aconteceram após assaltos e, de acordo com as investigações, as vítimas reagiram a tentativas de assaltos. O vigia identificado como Flávio Fernando Santos foi assassinado, no João Paulo, após tentar evitar a ação criminosa e foi baleado no coração.

Apesar de casos semelhantes, ainda não há informações da polícia se foram cometidos pelos mesmos criminosos. Até o momento, a corporação, por meio da Superintendência de Homicídio e Proteção à Pessoa (SHPP), não encontrou o(s) autor(es) de nenhum dos dois crimes e, para dar prosseguimento às investigações, imagens de câmeras de monitoramento estão sendo buscadas para colaborar no trabalho de identificação dos criminosos.

Ações criminosas

Um dos casos foi registrado à tarde, no bairro Santa Cruz, onde uma mulher, que não teve sua identidade revelada, foi assassinada a tiros depois de se recusar a entregar o celular para assaltantes. De acordo com informações, a mulher estava em um salão quando os assaltantes chegaram ao local exigindo o celular. Depois de recusar entregar o aparelho, ela foi alvejada com dois tiros na cabeça. A vítima morreu sentada na cadeira.

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Os criminosos já haviam assaltado uma jovem no bairro Radional e seguiram, no sentido bairro Santa Cruz.

O segundo crime ocorreu à noite, no bairro João Paulo, onde um vigilante identificado como Flávio Fernando Santos foi assassinado durante um assalto no bairro João Paulo. Segundo informações, os assaltantes invadiram uma loja nas proximidades do estabelecimento em que a vítima trabalhava. Ele tentou evitar a ação criminosa e foi baleado no coração.

Flávio Santos ainda chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I), mas não resistiu e acabou morrendo. Até a manhã de sábado (28), o corpo da vítima permanecia no necrotério do hospital.

O Estado manteve contato com a Secretaria de Segurança Pública do Maranhão (SSP-MA) para questionar sobre o andamento das investigações, mas até o fechamento desta edição, não obteve retorno.

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