Números do Instituto Brasileiro de geografia e Estatística (IBGE) revelam que a extrema pobreza no Maranhão aumentou cerca de 20% nos últimos três anos. De acordo com o IBGE, eram cerca de 1,1 milhão de maranhenses em 2016. Número que subiu para 1,3 milhão em 2018. Em números absolutos, 223.000 pessoas tiveram uma piora na qualidade de vida no período.
Os números mostram que o percentual de extrema pobreza no Maranhão era de 16,9% da população. Em 2018, o número subiu para 19,9% (1,3 milhão). No Brasil, em 2016, o percentual era de 5,8%, correspondendo a 11,8 milhões de brasileiros. Em 2018, o percentual era de 6,5% (13,5 milhões).
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De acordo com os números, cerca de 10% de todos os brasileiros em situação de extrema pobreza estão no Maranhão. O número coloca o estado no 1º lugar no ranking nacional, dentre todas as unidades da federação.
O rendimento domiciliar per capita médio do maranhense também caiu nos últimos anos. Em 2017 o rendimento era de R$615,00. No ano passado caiu para R$ 607,00. Entre as capitais, São Luís teve o segundo menor valor, R$1.043,00 em 2018, mesmo tendo registrado aumento de R$138,00 em comparação com 2017.
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