De janeiro a julho deste ano, 871 bombas medidoras de combustível foram reprovadas no Maranhão, o equivalente a 12% de reprovação. Apesar de ser menor do que o ano de 2016, que foi de 15,8%, o índice continua acima da média nacional, que foi de 8,19%. O número coloca o Maranhão na sexta posição no índice de reprovação no Brasil.
Este ano, mais de 90% das bombas nas revendas do estado foram inspecionadas pelo Instituto de Metrologia e Qualidade Industrial do Maranhão (Inmeq-MA), órgão estadual delegado do Inmetro. O percentual equivale a um total de 7.230 instrumentos verificados.
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Entre as principais irregularidades detectadas pela fiscalização, o mau estado de conservação da bomba aparece em primeiro lugar (32,4%). Em segundo, está a violação do selo do Inmetro (20%) e em terceiro, o mau estado de conservação das mangueiras (11%). Os casos de erro de vazão, ou seja, de volume, não são tão comuns, correspondendo a 0,1%, de acordo com o departamento técnico do Inmeq -MA. Problemas na parte elétrica da bomba e vazamentos também são erros comuns encontrados nos instrumentos.
A verificação periódica em bombas medidoras no estado ainda está sendo concluído. A partir do segundo semestre, o Inmeq-MA retornará aos postos já visitados. Vale ressaltar que o número de verificações é único, ou seja, não houve repetição de instrumentos.
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