Amizades

Das amizades pela vida

Escritor relembra em depoimento a trajetória e amizades construídas com o passar dos anos

José Louzeiro / Especial para o Alternativo

Atualizada em 11/10/2022 às 12h54
José Louzeiro se orgulha da sua função de jornalista policial, atividade que tenta desempenhar até hoje (louzeiro)

À medida que os anos se passam eu vou me tornando mais constante dos meus deveres entre amigos e inimigos. Na verdade, segundo minha contagem, só tenho amigos. Os inimigos me detestam. Pagam para não me ver, o que me deixa muito feliz.

Afinal, sou um cidadão sem inimigos conhecidos; os que se arrogam pela inimizade a mim acabam dominados por essa força que me acompanha e da qual não posso abrir mão – o amor é muito mais forte e significativo que a inveja e o ódio.

Eu vivo da alegria que conservo no respeito e no relacionamento com meus amigos e até com os que se consideram meus inimigos.

Ser um amigo fiel é uma das características de minha personalidade. Quem pensa que a virtude da verdadeira amizade acabou, está enganado.

Amigo é aquele que não se esquece um do outro e prima pelo respeito e admiração, esteja onde estiver.

Eu me considero uma pessoa feliz pelos amigos que tenho. Homens e mulheres.

Através dos anos, sou fiel com a profissão que escolhi, que continuo a desenvolver e, na realidade, é a profissão de vida toda: jornalismo.
Comecei como repórter de O Globo (Diários Associados, MA), sempre na área policial. Quando mudei para o Rio, segui o meu exercício de repórter de polícia que, na verdade, é o que sou até hoje.

Os inimigos me detestam. Pagam para não me ver, o que me deixa muito felizJosé Louzeiro, escritor

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