'Conteúdo Proibido II'

PF faz operação de combate ao abuso sexual infantil no MA; uma pessoa é presa

As investigações foram conduzidas e operacionalizadas pela Delegacia de Polícia Federal em Caxias/MA; as investigações seguem em andamento.

Imirante.com, com informações da PF

Atualizada em 19/10/2023 às 10h31
Uma pessoa foi presa em durante a segunda fase da operação de combate ao abuso infantil. (Foto: reprodução/Greenke)

SUCUPIRA DO NORTE - A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quinta-feira (19), a segunda fase da operação 'Conteúdo Proibido', com o objetivo de combater o abuso sexual infantil. A ação foi realizada na cidade de Sucupira do Norte, a 516 km de São Luís e resultou na prisão em flagrante de uma pessoa.

De acordo com a PF, a operação cumpriu mandados de busca e apreensão e quebra de dados telemáticos na residência de um investigado por crimes relacionados ao armazenamento e disponibilização de imagens e vídeos contendo cenas de abuso e exploração sexual infantil na rede mundial de computadores.

Ainda segundo a PF, com a utilização de ferramentas tecnológicas, além de diferentes meios de obtenção de provas, foi possível rastrear a atuação dos investigados na internet. Os equipamentos e mídias apreendidas serão encaminhados para a realização dos exames periciais visando à coleta de provas digitais, as quais ficam armazenadas nos equipamentos eletrônicos.

As investigações foram conduzidas e operacionalizadas pela Delegacia de Polícia Federal em Caxias/MA. As investigações seguem em andamento.

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Se confirmada a hipótese criminal, os investigados poderão responder, dentre outros, pelos crimes de armazenamento e disponibilização de conteúdo pornográfico infantil (Arts. 241-A, 241-B do Estatuto da criança e do adolescente). Esses crimes possuem penas máximas que, se somadas, podem chegar a 10 anos de prisão.

Operação Conteúdo Proibido II

O nome da operação remete ao tráfego de conteúdo envolvendo cenas sexuais de crianças e adolescentes por meio da rede mundial de computadores, conduta proibida pelas leis brasileiras e tratados internacionais.

A Polícia Federal ressalta que o consumo desse tipo de conteúdo proibido fomenta a prática de violência sexual contra crianças, cujos danos psicológicos e sociais causados às vítimas são permanentes. As investigações seguem em andamento.

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