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Envolvimento de assessor de Braide em caso de carro com R$ 1 milhão repercute nacionalmente

Caso foi levado ao Jornal Nacional com reportagem elaborada pela TV Mirante; Eduardo Braide e Fernando Braide foram citados.

Ipolítica

Atualizada em 03/08/2024 às 13h16
Veículo com mais de R$ 1 milhão foi encontrado no bairro do Renascença nesta semana (Divulgação/Polícia Militar)

SÃO LUÍS - O envolvimento de um ex-assessor parlamentar do deputado estadual licenciado Fernando Braide (PSD) no caso do veículo encontrado nesta semana em São Luís com mais de R$ 1 milhão no porta-malas, foi tema de reportagem no Jornal Nacional, da TV Globo, na noite desta sexta-feira (2).

O caso também ganhou repercussão em portais nacionais de notícia. 

O ex-assessor citado na reportagem, bem como os demais envolvidos investigados pela polícia, é Guilherme Ferreira Texeira. Ele foi exonerado do cargo somente ontem pelo suplente de deputado Soldado Leite (PSC), que está no exercício do mandato em decorrência de um pedido de licença de Fernando Braide, que é irmão do prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD).

“Ao tomar conhecimento da situação, através das redes sociais, até a apuração dos fatos e investigações pelos órgãos competentes, decidi exonerar o servidor”, disse Soldado Leite na ocasião da exoneração. 

A reportagem elaborada pela TV Mirante e veiculada no Jornal Nacional enfatizou que Guilherme Texeira exercia cargo de confiança no gabinete parlamentar da Assembleia Legislativa. 

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Antes disso ele foi assessor de Eduardo Braide na Câmara Federal e também passou pela estrutura da Prefeitura de São Luís, na gestão do atual chefe do Executivo.

A reportagem também enfatizou que um segundo carro flagrado por câmeras de vigilância, e que fez o ‘resgate’ do motorista do veículo no qual foi encontrado R$ 1 milhão, está no nome da mãe de Braide, falecida em 2010.

O deputado estadual Fernando Braide afirmou que está acompanhando a apuração dos fatos pelas autoridades competentes. Já o prefeito Eduardo Braide não se manifestou sobre o tema. 

A polícia civil já acionou testemunhas e pessoas ligadas diretamente ao caso para colher depoimentos. 

O objetivo é descobrir a origem do dinheiro e qual destino seria aplicado ao montante. 

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