Agricultura familiar

Trabalhadores rurais entregam pauta de reivindicações a Brandão

Depois de terem sido recebidos na Assembleia Legislativa pela presidente, deputada Iracema Vale, os manifestantes se dirigiram em passeata ao Palácio dos Leões.

Ipolítica

Trabalhadores rurais realizam passeata da Assembleia até o Palácio dos Leões (Reprodução Fetaema)

SÃO LUÍS - Trabalhadores rurais que realizam manifestação na manhã desta terça-feira (23) em algumas das principais avenidas da capital, entregam ao governador Carlos Brandão (PSB), no Palácio dos Leões, uma pauta de reivindicações aos produtores do campo. 

Antes de se direcionarem ao Palácio dos Leões, os trabalhadores rurais se concentraram num grande ato em frente à Assembleia Legislativa do Maranhão. A mobilização provocou congestionamento no sentido Angelim - Cohafuma e transtornos no trânsito.

Em frente o Legislativo os manifestantes foram recebidos pela presidente da Casa, deputada Iracema Vale (PSB) e pelo deputado Roberto Costa (MDB), que discursaram em favor dos trabalhadores.

Foi justamente depois da concentração do ato na Assembleia Legislativa, que o governador Carlos Brandão se manifestou em seu perfil em rede social. 

“Hoje vamos receber no Palácio dos Leões os trabalhadores e trabalhadoras rurais da Fetaemaque participam do ato Grito pela Terra. Será uma oportunidade de ouvir as demandas deles a apresentar as propostas do nosso Governo”, escreveu o chefe do Executivo.

Pauta

A presidente da Fetaema, Angela Silva, afirmou em entrevista ao repórter Álvaro Luiz, da Rádio Assembleia, que a pauta encaminhada ao governador inclui itens como a proteção no campo e políticas públicas para trabalhadores rurais.

Ela afirmou que cerca de 1.600 comunidades e representantes de 215 sindicatos municipais filiados a Fetaema, participam dos atos. 

“Nossa pauta inclui a preservação ao meio ambiente; licenças ambientais; a questão do Parque do Mirador; aprovação da lei popular das terras; políticas para mulheres e para a juventude; realização fundiária; titulação e desapropriação de nossas terras em favor das comunidades tradicionais e dos povos quilombolas”, finalizou. 

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