Wellington solicita que Maranhão não taxe compras da Shein, Shopee e AliExpress

SÃO LUÍS - O deputado estadual Wellington do Curso (PSC) encaminhou indicação ao Governo do Estado com pedido para que não seja efetivada a taxação de compras na Shein, Shopee, AliExpress e outras plataformas estrangeiras no Maranhão. A solicitação foi feita após o anúncio de que os Estados decidiram unificar em 17% a alíquota do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) neste tipo de movimentação.

Wellington citou os impactos da medida na vida dos maranhenses e apresentou uma proposta secundária, que seria a taxação, somente, em compras acima de 50 dólares [US$ 50], ou seja, aproximadamente R$250,00.

“Encaminhei indicação ao Governo do Estado na tentativa de barrar a taxação de compras da Shein, Shopee e AliExpress no Maranhão. Caso não seja possível, requeri que essa taxação seja apenas em compras que ultrapassem 50 dólares, ou seja aproximadamente R$ 250,00. É uma forma de não prejudicar nossa população, sobretudo a parcela mais carente”, disse.

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Reunião

Wellington também repercutiu na tribuna da Assembleia Legislativa, a reunião conjunta das Comissões de Educação, Meio Ambiente e Obras e Serviços Públicos, com a presença do presidente da Federação dos Municípios do Maranhão (Famem), Ivo Rezende, para tratar sobre a situação das obras de escolas inacabadas no estado. Ele denunciou descaso na saúde de Turiaçu, onde os pacientes estão sendo transportados em redes por falta de ambulância.

O deputado disse que apresentou um requerimento solicitando que seja feito um convite ao ministro da Educação, Camilo Santana, para que venha ao Maranhão anunciar a retomada das obras escolares. 

“Ontem, o ministro da Educação esteve no estado do Pará e anunciou a retomada de 400 obras escolares. Apresentamos um requerimento nas Comissões de Obras e de Educação, para que nós possamos fazer o convite ao ministro Camilo Santana para que venha ao estado do Maranhão e possa também anunciar a retomada dessas obras escolares no nosso estado”, pontuou. 

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