Negociação

Vias de acesso aos terminais de ferryboat são liberadas após protesto de trabalhadores em São Luís e Alcântara

Manifestantes reivindicavam melhoria na qualidade dos serviços prestados pelas empresas de transporte aquaviário.

Imirante.com

Atualizada em 17/05/2022 às 21h19
Entrada do Terminal da Ponta da Espera, em São Luís. (Rodrigo Bomfim / Mirante AM)

SÃO LUÍS - Chegou ao fim, na tarde desta terça-feira (17), o protesto realizado por trabalhadores de cooperativas de vans, no Terminal da Ponta da Espera, em São Luís, e no Terminal do Cujupe, em Alcântara. Durante a manifestação, os trabalhadores bloquearam as vias de acesso aos dois terminais aquaviários.

Por meio de nota, a Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB) informou que, o protesto chegou ao fim após rodada de negociações entre a MOB, as Cooperativas de Transporte Alternativo da Baixada Maranhense, as empresas Serviporto e Internacional Marítima, Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap) e a Polícia Militar do Maranhão (PMMA). 

De acordo com a MOB, neste momento, o serviço de transporte aquaviário entre São Luís e Alcântara opera apenas com duas embarcações por conta da manutenção que está sendo feita em uma das três em operação, tendo como prioridade de embarque as ambulâncias com pessoas em atendimento de saúde e sistema de segurança pública. Também em nota, a MOB informou que que privilegia o diálogo e que busca incansavelmente regular da melhor maneira possível a prestação de serviços das operadoras com os usuários do ferryboat.

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Reivindicações

Os manifestantes reivindicavam melhoria na qualidade dos serviços prestados pelas empresas de transporte aquaviário. Além da precariedade, eles alegam que apenas três ferrys estavam operando nesta terça-feira e, desde o domingo (15), um deles parou de funcionar por problemas mecânicos. 

Protesto bloqueou vias de acesso aos terminais. (Rodrigo Bomfim / Mirante AM)

Por causa da redução do número de embarcações, várias pessoas que compraram passagens antecipadamente não puderam realizar suas viagens. Segundo os manifestantes, os dois ferryboats da Internacional Marítima que estão operando não são suficientes para atender a demanda de passageiros.

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