SÃO LUÍS – O pai e a madrasta da menina Helleyne Heloar, de seis anos, foram indiciados por tortura qualificada por morte após a conclusão do inquérito policial que apurou a morte da criança.
O pai Erivaldo Campelo Marinho e a madrasta da criança Patrícia Almeida da Silva já tinham sido presos em flagrante no dia 1º de agosto, na Vila Vitória, região do bairro Cruzeiro de Santa Bárbara, suspeitos de maus-tratos.
Em entrevista à reportagem da Mirante AM, a delegada Kelly Kioca Haraguchi, titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) detalhou a tortura sofrida pela menina. “Não tinha como falar outra coisa, a não ser tortura”, declarou.
De acordo com Haraguchi, a vítima tinha hematomas pelo corpo, estava com os dedos machucados, tinha escoriações nas pernas, braços, cabeça e sangramento no ouvido.
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Ainda segundo a delegada, os relatos de vizinhos apontam que a madrasta de Helleyne Heloar, era agressiva, dava tapas na criança e havia até quebrado um cabo de vassoura na menina.
Ouça a entrevista completa:
Na manhã de 1º de agosto, a criança foi levada ao Hospital Municipal Clementino Moura (Socorrão II), mas precisou ser transferida. Helleyne já chegou ao Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I) sem vida.
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