SÃO LUÍS - Equipes da Secretaria de Estado de Saúde (SES) estiveram, essa semana, no bairro Sá Viana, inspecionando a área atingida por um alagamento ocorrido na quarta-feira (28). Depois de levantar as possíveis causas, conversar com os moradores, a SES divulgou laudo oficial informando que não há risco de proliferação de mosquitos da malária e da dengue na região.
O trabalho de inspeção no Sá Viana envolveu técnicos das Superintendências de Vigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental. Segundo o laudo, a impossibilidade de infestação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, entre outros, deve-se ao fato de que a água que atingiu o local é salgada, o que inviabiliza a proliferação de larvas.
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Os técnicos salientaram ainda que, apesar de já ter sido feito no local nebulização espacial para dengue, na área ocorre apenas o mosquito do tipo culex, encontrado em grande quantidade. Segundo o relatório, a ocorrência tem relação direta com a questão de saneamento básico mediante ausência de rede de esgoto no local.
Quanto ao vetor da esquistossomose, o laudo não identificou a presença do caramujo, uma vez que a área foi drenada e grande parte dela não se encontra mais sob a água
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