SÃO LUÍS - Quarteto foi apresentado na tarde de quinta-feira (27), em entrevista coletiva concedida à imprensa, na sede do órgão na Vila Palmeira, pelo secretário de Estado de Segurança Pública, Aluisio Mendes. Presentes, ainda, a delegada-geral de Polícia Civil, Maria Cristina Resende; o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Franklin Pacheco, o superintendente Estadual de Investigações Criminais, delegado Augusto Barros; o titular do Departamento de Narcóticos, delegado Claudio Mendes e o comandante da 11ª Companhia Independente, major Arlan Silva. Foram presos Manoel Láercio dos Santos Ribeiro, 46 anos; Dilson Gley Rodrigues, 29, e Ortelia Oliveira Ribeiro, 47, mãe de Dilson e companheira de Manoel. Com o trio, foram apreendidos 550 kg de maconha, além de duas pistolas, sendo uma PT 45 e uma 9 mm. A maconha apreendida em Presidente Dutra estava avaliada em mais de 2 milhões de reais.
A apreensão do entorpecente foi realizada por militares da 11ª Companhia Independente da Polícia Militar durante uma blitz montada na entrada do município de Presidente Dutra. A prisão aconteceu após os militares suspeitaram do peso da carroceria da caminhonete que circulava na BR-132.
- Estamos dando mais uma vez um choque no tráfico de drogas. Esta é a maior apreensão de maconha deste ano, no Estado. Não vamos permitir que, dentro do Maranhão, os traficantes se instalem e comercializem drogas. As polícias Civil e Militar estão atentas e monitorando qualquer suspeita em todas as cidades - afirmou Aluisio Mendes.
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O comandante da 11ª Companhia Independente explicou que a família comprou o entorpecente pelo valor de R$ 400 mil em Goiânia. Ele disse ainda que a droga seria distribuída em várias cidades do Maranhão e que o fato do motorista do carro apresentar vários sinais de nervosismo durante a abordagem policial teria chamado ainda mais a atenção dos militares. Após comprovar o entorpecente escondido na caminhonete, os ocupantes receberam voz de prisão.
No momento da abordagem, o trio tentou subornar os militares oferecendo a quantia de R$ 20 mil para serem liberados. “O fato dos dois cabos e um soldado terem recusado o suborno demonstra o comprometimento e o profissionalismo dos nossos policiais militares”, destacou o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Franklin Pacheco.
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