Prisão

Suspeito é preso durante apreensão de arquivos de exploração sexual infantil no MA

Operação Pharos cumpriu mandados de busca e apreensão em Imperatriz e Esperantinópolis.

Imirante, com informações da Secom

Ação da Operação Pharos de combate à exploração sexual infantil na internet.
Ação da Operação Pharos de combate à exploração sexual infantil na internet. (Foto: Divulgação)

MARANHÃO - Um suspeito foi preso, em Imperatriz, durante uma operação nacional de combate à exploração sexual infantil na internet. No Maranhão, foram cumpridos mandados de busca e apreensão nos municípios de Imperatriz e Esperantinópolis, resultando na coleta de provas digitais e na apreensão de diversos dispositivos eletrônicos. 

A operação Operação Pharos, coordenada pela Polícia Civil do Paraná, ocorre em 20 Estados e conta com o apoio do Departamento de Combate a Crimes Tecnológicos (DCCT/Seic), da 10ª Delegacia Regional de Imperatriz e da Delegacia de Esperantinópolis/Regional de Pedreiras.

Em Imperatriz, a ação conduzida por equipes da 10ª Delegacia Regional e do Grupo de Pronto Emprego levou à apreensão de um tablet, um pendrive, um smartphone com chip e dois cartões de memória. Durante a análise preliminar, arquivos de pornografia infantil foram encontrados em um dos cartões, o que resultou na prisão em flagrante de um suspeito, encaminhado ao Plantão Central de Imperatriz.

Já em Esperantinópolis, a busca autorizada pela Justiça permitiu a apreensão de um smartphone e dois cartões de memória. Os materiais coletados serão submetidos à perícia para aprofundamento das investigações e possível identificação de outros envolvidos na disseminação de conteúdo criminoso na internet.

A Operação Pharos faz parte de uma mobilização nacional articulada pela Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência do Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio do Laboratório de Operações Cibernéticas – CIBERLAB/DIOPI/SENASP. O objetivo é interromper redes criminosas que comercializam e compartilham material de abuso infantil, fortalecendo o combate à exploração sexual de crianças e adolescentes no ambiente digital.

Os investigados poderão responder por crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), com penas que podem chegar a seis anos de reclusão, além de multa.

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