SÃO LUÍS - Os professores da rede estadual deverão manter, por tempo indeterminado, a greve iniciada no final de fevereiro, no Maranhão. A categoria reivindica a aplicação do Estatuto do Educador com um reajuste de 25% nos salários, entre outras reivindicações.
Neste momento, vários profissionais estão "acampados" em frente à Secretaria de Estado de Educação (Seduc). Júlio Guterres, secretário de comunicação do Sinproesemma, disse ao Imirante, que a categoria tinha uma audiência marcada para hoje, como não houve conversa com o governo, eles resolveram acampar em frente ao órgão.
Ainda de acordo com Júlio Guterres, eles ficarão em frente à Seduc até que alguém do governo se manifeste.
Em nota enviada à imprensa, a Seduc informa que não havia qualquer audiência marcada com o Sinproesemma para a tarde de hoje (26).
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Leia a nota na íntegra
A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) informa que não havia qualquer audiência marcada com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma) na tarde desta terça-feira (26).
Ao reafirmar a disposição do governo para a negociação com os docentes, a Seduc esclarece que, seguindo a legislação, não poderá reabrir o diálogo enquanto ainda houver professores insistindo no movimento grevista, que foi considerado ilegal em decisões do Tribunal de Justiça do Maranhão e do Supremo Tribunal Federal (STF).
A Seduc reitera aos docentes o compromisso de encaminhar o Estatuto do Professor à Assembleia Legislativa, principal ponto de reivindicação da categoria, assim como de aplicação do piso salarial nacional, assim que aprovado pela Justiça.
Professores ' acampam' em frente à Seduc
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