Campanha

Maranhão receberá recursos para reforçar combate à dengue

Atualizada em 27/03/2022 às 13h28

SÃO LUÍS - Fortalecer o controle da dengue em todo o Estado, em seus diversos aspectos, é uma das prioridades da Secretaria de Estado da Saúde (SES). Para tanto, a partir do mês de novembro, a SES contará com um recurso adicional, liberado pelo Ministério da Saúde (MS), por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS). O montante que será destinado aos 648 municípios do Brasil, considerados prioritários para o controle da doença, corresponde a R$ 128 milhões.

No Maranhão, a quantia repassada para os 33 municípios prioritários será de R$ 5.833.763,36. Entre estes municípios estão os da região metropolitana de São Luís e aqueles que possuem uma população urbana significativa. “A distribuição do recurso para cada cidade foi feita de acordo com a sua população, já que o risco da dengue é proporcional ao tamanho das áreas urbanas”, destacou o superintendente de Vigilância Epidemiológica da SES, Henrique Jorge dos Santos.

De acordo com dados da SES, o número de casos de dengue no Estado, em relação ao ano passado, diminuiu substancialmente. Considerando o período de janeiro a agosto de 2007, foram registrados 14.879 casos. Este ano, no mesmo período, o número de ocorrências cai para 7.637. “A diminuição no quantitativo não significa uma vitória contra a doença, pois o mosquito continua presente nas principais cidades brasileiras. É preciso que os gestores municipais e estaduais, juntamente com a população, continuem no enfrentamento firme e constante da doença”, ressaltou o superintendente.

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Campanha

A partir de novembro, a Secretaria de Estado da Saúde inicia nova campanha de combate à dengue, que terá seu ápice no dia 22 de novembro, data em que será realizado o Dia D de Combate à Dengue no Maranhão. A intenção é intensificar a campanha para o ano de 2009, e evitar a repetição de surtos de dengue que acompanham alguns municípios há quase duas décadas. “É preciso que as medidas de saúde pública levem à redução drástica do mosquito Aedes aegypti ainda na sua fase aquática (larvária), sem também se descuidar das providências relativas à assistência médica”, finaliza o superintendente.

Fonte: Secom/Governo

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