Em Imperatriz

Polícia reforça segurança em escola após ameaça de massacre

As mensagens em tom ameaçador partiram de um perfil falso, segundo a direção da escola.

Imirante Imperatriz

Atualizada em 01/04/2022 às 18h00
As ameaças foram enviadas nessa terça-feira (29). (Foto: Reprodução)

IMPERATRIZ - A Polícia Militar está reforçando a segurança na escola estadual Raimundo Soares da Cunha, em Imperatriz, depois que mensagens de ameaça de um possível massacre no colégio foram compartilhadas entre a comunidade escolar. As ameaças foram enviadas nessa terça-feira (29). 

De acordo com a gerência regional de educação, as mensagens partiram de um perfil falso criado em um aplicativo de mensagens e os “prints” rapidamente se espalharam entre os alunos, por meio de grupos de aplicativo de mensagem. Um boletim de ocorrência foi registrado pela direção da escola.

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“De fato a escola vem recebendo mensagens ameaçadoras através de um perfil fake, criado por quem não sabemos ainda, esse perfil vem veiculando mensagens cujo conteúdo é falso e percebemos que isso vem procurando desestabilizar o trabalho da gestão escolar, causar pânico entre nossos alunos e professores”, relatou a gerente regional de educação, Orleane Santana.

Em uma das mensagens, um suposto estudante diz que faria um arrastão na escola no dia 29 de março, no turno vespertino, e a pessoa não identificada também diz que está cansada da escola e dos professores, por isso chamou mais dois amigos para ajudar no que chamou de "massacre".
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil para identificar o autor das ameaças e se há outras pessoas envolvidas. 

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“Ao tomarmos conhecimento imediatamente acionamos a Polícia Militar e também acionamos a Polícia Civil. As duas polícias vêm fazendo um trabalho conjunto, a PM no sentido de ir à escola todos os dias, marcar presença, fazer ronda, e a Polícia Civil fazendo a investigação, uma vez que se trata de crime cibernéticos”, informou Orleane Santana.

Outro caso

Um adolescente foi apreendido pela polícia, dentro de uma escola do município de Coroatá (MA), com uma mochila contendo explosivos caseiros, garrafas de solvente e outros artefatos que seriam para preparo de arma química.

O caso aconteceu na noite dessa quinta-feira (31), no bairro Trizidela. De acordo com informações da Polícia Civil, um vigilante conteve o adolescente dentro de um banheiro até a chegada da polícia no local.

Ainda segundo informações policiais, o adolescente relatou que desejava praticar ameaças dentro da escola, mas não iria concretizá-las. De acordo com o relato dele aos policiais, ele tinha objetivo de simular atentados criminosos ocorridos dentro de escolas nos EUA e também na cidade de Suzano (SP).

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