Gestão municipal não renova contrato com médico preso por estupro

IMPERATRIZ - A notícia da prisão do médico cardiologista, Claumir Simões, caiu como uma bomba, nessa sexta-feira (20), em Imperatriz. Ele é acusado de tentar abusar sexualmente de uma paciente de aproximadamente 40 anos, dentro de um consultório no Posto de Saúde do Três Poderes.

De acordo com a denúncia, o caso teria acontecido no mês de junho. A vítima teria registrado uma ocorrência e começaram as investigações. Nessa sexta-feira, a Justiça acatou o pedido de prisão preventiva feito pelo Ministério Público.

Diante dos fatos, o médico foi preso, na ocasião em que prestava o segundo depoimento. Ele foi levado ainda ontem, para a Unidade Prisional de Ressocialização de Imperatriz (UPRI), antiga CCPJ, onde aguarda Audiência de Custódia.

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Diante da repercussão do caso, a gestão municipal, responsável pelo posto de saúde, onde teria ocorrido a tentativa de estupro, emitiu uma nota, ressaltando que “o contrato de prestação de serviço que existia entre o cardiologista e o município se esgotou e não mais foi renovado”. A nota ainda repudia “qualquer conduta de assédio ou violência”. Veja a nota na íntegra!

Diante da notícia da prisão do médico Claumir Simões, decorrente de episódio que teria acontecido num consultório do Posto de Saúde do Três Poderes, esclarece-se que, do ocorrido (em junho) ao decreto de prisão (20 de outubro de 2017), o contrato de prestação de serviço que existia entre o cardiologista e o município se esgotou e não mais foi renovado.

Por oportuno, ressalta-se que a gestão municipal repudia e condena qualquer conduta de assédio ou violência, por parte de quem a represente, uma vez que exige de todos os servidores atitudes absolutamente éticas e, acima de tudo, de respeito para com todos com os quais se relacionam.

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