IMPERATRIZ – A Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema), vai abrir um processo de verificação para apurar responsabilidades sobre o incidente que rompeu a adutora, e deixou a cidade sem água. A adutora foi rompida na segunda-feira (16), ao ser atingida por uma retroescavadeira de uma empresa terceirizada contratada para ampliar a rede de esgotamento sanitário da cidade.
O presidente da estatal, Davi Telles não detalhou sobre as etapas do processo, mas disse que a medida visa identificar e possivelmente responsabilizar a empresa pelo dano causado à população de Imperatriz.
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Desde o rompimento da adutora de 900 milímetros, a maior da rede de distribuição de água de Imperatriz, a população vem sendo castigada com a falta de água nas torneiras. Nesta quarta-feira (18), venceu o prazo inicial dado pela empresa para a resolução do problema, e Davi Telles anunciou que não será dado novo prazo e nem plano “B”, pelo menos por enquanto, mas que todas os esforços estão concentrados na recuperação da adutora.
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