Morte de prefeito de Davinópolis

Caso Ivanildo: Polícia pede conversão das prisões temporárias em preventivas

Dois dos oito suspeitos de envolvimento no assassinato do prefeito de Davinópolis foram colocados em liberdade.

Tátyna Viana/Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 11h15
(Foto: Divulgação)

DAVINÓPOLIS - José Rubem Firmo, que era vice-prefeito de Davinópolis e assumiu o cargo após a morte de Ivanildo Paiva, prestou depoimento ontem (8) e continua preso temporariamente desde 31 de dezembro, além de outros cinco suspeitos de participação no crime. A polícia não tem dúvida de que Rubem Firmo é o mandante do crime e já fez um pedido de conversão das prisões temporárias em preventivas, mas ainda aguarda a resposta da Justiça. Para o delegado Praxísteles Martins o caso está elucidado.

Saiba mais sobre a morte do prefeito Ivanildo Paiva.

Documentos e anotações que ligam o ex-prefeito aos executores do crime foram encontrados pelos policiais durante uma busca realizada na casa dele. Apesar das provas, ele nega envolvimento no assassinato.

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Dois dos oito suspeitos de envolvimento na morte foram colocados em liberdade. Para a polícia, Jean Dearles dos Santos Neres e Carlos Ramires Lima não tiveram participação direta no crime. A investigação aponta que Jean foi convidado mas não teria aceitado. Já Carlos Ramires, o “Léo”, teria emprestado o revólver calibre 38 para um dos executores mas não sabia para que ele seria usado.

Permanecem presos os PMs Francisco de Assis Bezerra Soares, o “Tita”, e Willame Nascimento Silva, que segundo a polícia foram os executores, o mecânico José Denilton Feitosa, o “Boca Rica” , o motorista Douglas Silva, que teria cedido o carro para o crime, e o empresário José Antônio Messias, que forneceu uma quantia em dinheiro para a execução do prefeito.

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