Pergentino Holanda: As meninas da bola
E mais: Dionisio Neto lança romance
As meninas da bola
Até pouco tempo, as meninas da bola eram quase “invisíveis” em um esporte majoritariamente masculino. Por sorte, as coisas mudam e tudo evolui, ainda que “com passos de formiga e sem vontade”, como diria o mestre Lulu Santos.
Elas venceram o preconceito, conquistaram fãs pelo mundo e cavaram espaço, puxadas pela maior de todas, Marta, a nossa camisa 10, campeã das campeãs, exemplo nos gramados e na vida – ao contrário de certos craques da seleção masculina, sobre os quais é melhor nem falar.
O fato é que chegou a vez do futebol feminino, nesta que já é a maior Copa do Mundo da história da modalidade. A partida de estreia, com o Panamá, foi transmitida ao vivo, em tempo real e com tudo o que elas teem direito.
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Maior jogadora da história, rainha Marta começou nesta semana a sua sexta e derradeira participação em copas em busca da primeira estrela para o Brasil
O Silva em seu nome indica a brasilidade. O Marta simboliza a referência quando se fala de futebol feminino. Aos 37 anos, Marta Vieira da Silva vive mais um capítulo com a Seleção em Copas. A competição da Austrália e Nova Zelândia tem um significado a mais para a camisa 10. A estreia segunda-feira, contra o Panamá, no Estádio Hindmarsh, em Adelaide, na Austrália, marcou a contagem regressiva do "the last dance" da rainha em Mundiais.
Antes do embarque para a sua sexta participação, Marta anunciou que será a sua última Copa.
– Em algum momento temos de priorizar outras coisas também, eu tenho planos para isso. Eu só tenho a agradecer por todos esses anos aqui na Seleção e estar tendo a oportunidade de ir para a minha última Copa do Mundo.
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Depois de ajudar a construir uma nova realidade para o futebol feminino, a atacante quer realizar novos sonhos, mas não apenas dentro de campo. Em entrevista recente, confirmou que planeja uma pausa na carreira para tornar real o desejo de ser mãe:
– Sempre tive esse desejo pelo fato de eu gostar muito de criança.
Os fatos mais recentes ajudam a contar a história da mulher, que herdou o dom de valentia da mãe, dona Tereza Vieira, e virou exemplo no mundo todo. Desde a juventude em Dois Riachos, no interior de Alagoas, precisou estabelecer uma luta para realizar o sonho de ser atleta profissional.
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Ontem, para orgulho dos maranhenses, Ary Borges foi a personagem da partida contra o Panamá. O Brasil começou com goleada sua caminhada rumo à primeira taça mundial.
As comandadas da técnica Pia Sundhage fizeram 4 a 0 sobre o Panamá, em Adelaide, na Austrália, na rodada inicial do Grupo F da Copa do Mundo. O destaque do jogo foi a meio-campista Ary Borges, que fez três gols.
Sem dúvida, foi um dia histórico para o futebol feminine brasileiro, com uma baita estreia. As meninas do Brasil dominaram o time do Panamá do início ao fim e encheram os brasileiros de orgulho.
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É claro que vibrei, em especial, com a maranhense Ary Borges. Com apenas 23 anos, ela foi decisiva, com três dos quatro gols da estreia. E Ary não marca presença só nos gramados. Para quem não sabe, a meio-campista que joga nos Estados Unidos saiu em defesa do colega Vini Jr., quando ele foi vítima de racismo, lembra?
Ary também se posicionou no caso do técnico Cuca, que renunciou ao cargo de treinador do Corinthians em abril, devido a uma série de protestos – principalmente de jogadoras e torcedoras – em razão de uma condenação por estupro no passado.
– Eu sempre quis ter exemplos no esporte que amo. A partir do momento que me tornei alguém que influencia outras pessoas, é o meu momento de ser aquilo que eu queria que fossem para mim – disse Ary, à época, em entrevista ao Globo Esporte.
É isso. Não temos apenas ótimas jogadoras. Temos ótimas pessoas na nossa seleção feminina. Futebol também é exemplo.
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Autora de três gols no 4 a 0 do Brasil sobre o Panamá, Ary Borges venceu desconfiança para se tornar jogadora.
– É dar a cara a tapa, mostrar que a gente quer. Falo isso porque sou a nova geração, que quer ser campeã do mundo, que quer revolucionar o futebol feminino.
A frase acima foi dita por Ariadina Alves Borges em 2019, logo após a disputa da Copa do Mundo feminina, na França, quando ela defendia o São Paulo. Ontem, a atacante maranhense se apresentou ao mundo com três gols na estreia da Seleção na Copa da Austrália e da Nova Zelândia na vitória contra o Panamá por 4 a 0, em Adelaide.
Ary Borges é o presente e o futuro da Seleção de Pia Sundhage. Em sua estreia em Copas, aos 23 anos, se igualou a jogadoras históricas na curta trajetória do futebol feminino brasileiro. O hat-trick botou o nome dela ao lado de Pretinha, Sissi e Cristiane.
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– Realmente, nem nos melhores sonhos. Esperei muito por este momento, é um sonho poder jogar uma Copa. É realmente um dos melhores dias da minha vida. Fiquei feliz, chorei, fiquei ansiosa para começar o jogo. Lembrei da minha família e de onde eu vim – disse Ary na entrevista após a partida, em uma mistura de alegria e choro.
Os elogios mais contundentes vieram da craque Marta:
– Estou feliz demais por ela. Fazer três gols numa estreia não é fácil, ela foi abençoada. Ainda deu uma assistência, então são quase quatro gols (risos). Fiquei honrada de entrar no lugar dela, fiquei até mais tranquila.
A técnica Pia completou:
– Ela está feliz, fez um hat- trick e jogou bem. Então temos que pagar o jantar para ela.
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Natural de São Luís, no Maranhão, Ary foi criada pela avó e pela tia, pois, aos dois anos, os pais dela foram em busca de trabalho no sudeste para tentar uma vida melhor para a família. Mas foi o marido da tia, Gabriel, que ganhou um posto importante e o carinho da pequena Ary. Foi ele o primeiro que apresentou o futebol para a menina.
Sob o comando do tio, que era dono de um time de várzea na cidade, Ary tinha um campo atrás de casa, onde jogava sempre que chegava da escola. Cresceu nesse meio, viajando com o tio e o primo para os jogos da equipe. Depois de um tempo, começou a treinar fundamentos.
No entanto, quando perguntavam a Ary o que queria ser quando crescesse, ela não respondia “jogadora de futebol”. Em entrevista para o site da sua patrocinadora de material esportivo, a camisa 17 do Brasil na Copa disse que não tinha esse sonho pois não assistia a mulheres jogando. O futebol entrou por acaso na vida da maranhense.
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Com 10 anos, ela foi encontrar seus pais em São Paulo. Em um primeiro momento, seu pai, Dino, não mostrou a mesma vontade do tio de ver Ary jogando futebol. Até que em um dia, as coisas mudaram.
Quando voltava do trabalho, o pai viu ela jogando em uma quadra perto de casa. Percebeu que a filha tinha talento e resolveu apostar.
Até que Ary chegou no Centro Olímpico, de onde saíram várias atletas que atualmente jogam em alto nível e estão na seleção brasileira.
Aos 13, viu que precisava mais que ser jogadora, mas uma atleta. Em 2017, assinou com o Sport, o primeiro clube profissional.
A partir daí, as coisas voaram para Ary.
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Foi para o São Paulo, onde a Ariadina que nem sonhava em ser jogadora de futebol deu lugar de vez a Ary Borges, uma atleta profissional. Em 2020, pulou o muro na Barra Funda, no futebol masculino as duas equipes são vizinhas.
Do Tricolor Paulista foi para o Palmeiras, pelo qual deslanchou para o futebol.
Campeã da Libertadores e do Paulistão, foi convocada para a Seleção Brasileira.
No começo desse ano, teve sua primeira experiência internacional – atualmente defende o Racing Louisville FC, dos Estados Unidos.
Ali começava a história que teve seu auge na manhã de ontem (alias, noite) na Austrália.
DE RELANCE
Dionisio Neto lança romance
O ator, diretor, produtor e dramaturgo maranhense Dionisio Neto, radicado em São Paulo, lança nesta quinta-feira (27) seu primeiro romance, “Perla Stuart, a ex-mulher" na Livraria Martins Fontes (avenida Paulista, 509) durante a Ocupa OIA, realizada pela OIA Editora.
A obra é a primeira da trilogia das aventuras da personagem dionisíaca e libertária.
De acordo com o autor, o romance pode ser lido como pop, de leitura fácil e que promove entretenimento, erotismo, ironia e humor através do narrador que conta a história de Perla Stuart, cheia de intimidade, segredos e desejos numa vida intensa, dividida em 14 capítulos.
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No livro, com o fim de seu casamento, a personagem Perla Stuart, uma mulher libertária muda-se, com seu pequeno filho Adãosinho, de uma mansão na Cidade Jardim para um decadente apartamento no centro de São Paulo.
Durante o processo de separação, ela vive histórias com amantes, sempre ao lado de seu melhor amigo Adônis, um diretor de teatro underground.
Perla se relaciona com pessoas de todas as camadas sociais, faz teatro, pinta quadros. Frequenta festas em meio a celebridades no Rio de Janeiro. Acompanha Adônis até os Lençóis Maranhenses em busca de seu pai biológico. Lá, conhece um europeu que mudará o destino de sua vida para sempre.
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"O livro tem cenas em São Paulo, Rio de Janeiro, Lençóis Maranhenses e Paris. O narrador conversa com o leitor do começo ao fim, e, de mãos dadas, conduz as aventuras desta mulher do século dezenove em uma agitada vida contemporânea", conta Dionisio Neto.
Natural de São Luís – MA, Dionísio Assub Neto é ator, autor da quarta geração do Modernismo, dramaturgo, diretor e produtor.
Vencedor do Prêmio Golden India Catalina no 44º Festival Internacional de Cinema de Cartagena - Colômbia (melhor ator coadjuvante por Carandiru, de Hector Babenco), fundador e diretor artístico da Companhia Satélite do Amor, desde 1995.
Na TV, atuou nas produções da Rede Globo – A Favorita, Morde e Assopra, A Dona do Pedaço, Travessia e Carandiru - outras histórias.
Em streaming atuou em séries do Canal+, Netflix, HBO, MTV, FOX, Discovery Channel, Star+, entre outras. Escreveu 18 peças de teatro publicadas. Dirigiu vários espetáculos de sua companhia teatral.Suas peças são temas de teses em Universidades do Brasil e do exterior.
Dionísio Neto é filho do saudoso vereador Raimundo Assub e irmão do pecuarista José Assub.
Em Barreirinhas
A presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputada Iracema Vale, apresentou Indicação solicitando ao governador Carlos Brandão que autorize, por meio da Secretaria de Estado da Mulher, a implantação de uma unidade da Casa da Mulher Maranhense no município de Barreirinhas.
A ação visa ofertar atendimento a mulheres em situação de violência doméstica.
Segundo a parlamentar, o projeto faz parte do compromisso do Governo do Estado com as iniciativas de combate ao feminicídio.
A Casa da Mulher Maranhense oferece suporte por meio da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, Juizado Especial de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Promotoria Pública Especializada da Mulher, Defensoria Pública Especializada da Mulher, Patrulha Maria da Penha, além de atendimento psicossocial e orientação sobre programas de auxílio e promoção da autonomia econômica.
Quinto Constitucional
O Tribunal de Justiça do Maranhão deve realizar amanhã, a sessão plenária que definirá a lista tríplice a ser encaminhada ao governador Carlos Brandão (PSB) para escolha do novo membro da Corte estadual pelo Quinto Constitucional.
Integram a lista sêxtupla os advogados Lorena Saboya Vieira Soares, Josineile de Sousa Pedroza, Ana Cristina Brandão Feitosa, Flávio Costa, Hugo de Assis Passos e Gabriel Costa.
A votação de amanhã deverá ser aberta após decisão do conselheiro Sidney Madruga, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), de deferir um pedido da OAB/MA e determinar a revogação de uma resolução do TJMA que alterava os procedimentos para a formação da lista.
Adeus a Leny Andrade
Esta semana comçou com um sabor amargo para este Repórter PH. A cantora e referência no jazz Leny Andrade morreu, aos 80 anos
A notícia foi divulgada por meio de uma publicação no perfil oficial da cantora no Instagram e confirmada pela assessoria do Retiro dos Artistas, onde ela morava desde 2018.
“A diva do jazz brasileiro, Leny Andrade, foi improvisar no palco eterno. Leny faleceu nessa manhã (ontem), cercada de muito amor. A voz de Leny Andrade é eterna”, diz a postagem.
Leny era carioca, nascida no dia 26 de janeiro de 1943, e teve uma carreira de destaque na música brasileira: foram 34 álbuns lançados de 1961 a 2018, com destaque para títulos como A Sensação (1961) e Estamos Aí (1965). O último single foi gravado no ano passado, com o pianista Gilson Peranzzetta, para marcar o aniversário de 80 anos dela: Por Causa de Você é uma composição de 1957, de autoria de Tom Jobim com letra de Dolores Duran.
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Conheci Leny Andrade em Nova York, durante um show no Blue Note – um templo mundial do jazz.
Alguns anos depois, trazida por Lenita Bello, ela veio a São Luís e cantou no antigo Hotel Vila Rica.
Para a artista, que teve sua estreia profissional como crooner da orquestra de Permínio Gonçalves, o sucesso chegou em 1965, com o espetáculo Gemini V, com Pery Ribeiro e o Bossa Três.
Ela era amiga do cantor Tony Bennett, que morreu na última sexta-feira, e já foi definida pelo jornal The New York Times como “um misto de Sarah Vaughan e Ella Fitzgerald da bossa nova”.
Em 2007, Leny levou o Grammy Latino com César Camargo Mariano na categoria melhor álbum de MPB ao vivo.
A artista está sendo velada, das 10h às 13h, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. O corpo será cremado posteriormente no Memorial do Carmo.
Concurso de toadas
A Central dos Bumba-meu-Boi da Baixada e Costa de Mão anunciou o III Concurso de Toadas em Sotaques da Baixada e Costa de Mão, evento que celebrará e promoverá a riqueza cultural do bumba meu boi no Maranhão.
O concurso acontecerá no dia 29 de julho, a partir das 18h, no Convento das Mercês, em São Luís.
O projeto, idealizado pela Central de bumba meu boi dos sotaques da Baixada e Costa de Mão, objetiva dar maior visibilidade aos mestres, cantadoras e cantores de bumba meu boi desses sotaques, reforçando o valor da brincadeira que caracteriza a cultura maranhense.
O evento tem caráter exclusivamente cultural e busca integrar o público, os artistas e os grupos do sotaque da Baixada e de Costa de Mão.
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Tem mais: o concurso contará com show de abertura do cantor Roberto Ricci, seguido pelas apresentações das toadas concorrentes, onde os candidatos mostrarão sua habilidade e talento acompanhados da batucada de seus respectivos grupos.
E culminará com a apresentação especial do Bumba Meu Boi da Baixada.
Uma novidade deste ano é a relativização da primeira etapa eliminatória, devido ao número reduzido de inscritos. Foram classificadas 22 toadas do sotaque da Baixada de grupos dos municípios de São Luís, Paço do Lumiar, Monção e Matinha. Na categoria Costa de Mão, haverá a participação dos cantadores do BMB Brilho de Areia Branca e BMB Rama Santa, do município de Cururupu.
Estrada de Araoca
O último domingo ficará marcado como um dia de esperança e avanço para o Litoral Ocidental do Maranhão.
Em uma cerimônia emocionante, o governador Carlos Brandão formalizou a assinatura da ordem de serviço para o aguardado asfaltamento da Estrada da Araoca, em Guimarães.
A obra, que contempla um trecho de 19 quilômetros da MA-305 até a Praia de Araoca, foi recebida com entusiasmo pela população local, que vislumbra os benefícios que a pavimentação asfáltica trará para o desenvolvimento regional.
Com um investimento total de R$17 milhões, a Secretaria de Estado de Infraestrutura será responsável por executar o projeto, tornando realidade o sonho de uma estrada moderna e segura.
Ato de intolerância
A Secretaria de Estado da Igualdade Racial emitiu nota de repúdio contra o ato de intolerância às religiões de matriz africana, caracterizado pela destruição de uma imagem de Iemanjá, localizada no retorno do Olho d’Água.
O órgão informou que vai acompanhar o caso para que os culpados, sejam eles autores intelectuais, financiadores ou executores, não fiquem na impunidade ou se escondam sob o manto da liberdade de opinião.
Petróleo e esperanças
Na consulta que a Petrobras enviou este mês ao Supremo Tribunal Federal (STF), a corte destacou, em acórdão, “não ser necessária a apresentação da Avaliação Ambiental de Área Sedimentar”, a AASS, para explorar áreas para estudos já leiloadas.
A falta da AASS foi justamente o argumento que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) usou para barrar as sondagens da empresa na Foz do Amazonas.
Após a decisão, o órgão rapidamente emitiu comunicado à Petrobras e à imprensa onde diz que a decisão do STF tem “nenhuma interferência na decisão Foz do Amazonas”. Mais que um capítulo na queda de braço entre a petroleira e o órgão ambiental, esse foi outro banho de água fria no Amapá, Pará e Maranhão, que aguardam o início dos estudos na área.
Para escrever na pedra:
“Sem a intensidade da paixão, a vida é, sem dúvida, uma cilada cujo limite é a comodidade, cuja verdade é o medo de ir demasiado longe”. De autor desconhecido.
TRIVIAL VARIADO
É nesta terça-feira (25) a Missa de Sétimo Dia em memória do engenheiro, músico e poeta Luiz Augusto de Oliveira Mochel, a ser realizada às 19h30, na Igreja São Luís Rei de França, na Avenida Colares Moreira, no bairro Calhau.
A oferta de gás natural no País crescerá 34% até 2032, com investimentos em gás nacional na lista, diz a Empresa de Pesquisa Energética.
'Entregue sua arma, os vagabundos agradecem' – De Jair Bolsonaro, ex-presidente, em postagem de ontem, que traz imagem de 2004 – onde está ao lado de uma faixa, em Brasília, quando ainda era deputado federal –, em crítica ao novo decreto que trata do acesso a armas no País.
Nova modalidade de golpe na praça: a vítima recebe uma mensagem informando que acaba de receber um pix de alto valor de um remetente desconhecido - e que, em caso de dúvida, deve ligar para um número fixo.
Ao realizar a chamada, é pedido que a pessoa confirme dados pessoais e bancários. Ao fazer isso, a vítima abre a janela para que os criminosos façam operações financeiras em seu nome.
Saiba Mais
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