A pobre Branca está na rua da amargura. Com a denúncia de Célia Mara, é obrigada a se afastar da universidade. Sozinha, em casa, depois de um dia difícil, ela se lamenta ao ouvir a campainha. Não quer falar com ninguém. Muito menos com a pessoa que aparece, quando a loura abre a porta. Sílvia.
Mas a morena de franja não está ali para consolar ou amparar sua mãe. Pelo contrário, Sílvia quer tripudiar de Branca, rir de sua desgraça, pisar ainda mais em quem já está no chão.
Sílvia desfia seu rosário de ofensas e Branca tenta expulsá-la dali. Mas a filha ingrata quer saborear sua vingança. “Recusou o cheque do Ferraço pra universidade, alegando que não podia aceitar um dinheiro de origem duvidosa! Mas meter a mão no dinheiro da universidade pode! Você é uma fraude! Não passa de uma ladra! Estelionatária! Trambiqueira! Larapia!”, diz Sílvia, interrompida pela mão pesada de Branca, que lhe dá um bofetão.
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Sílvia leva a mão ao rosto, cheia de raiva, e diz que isso não vai ficar assim. Branca termina de expulsar a filha e, quando se vê só, respira aliviada. Ela estava querendo dar este tapa há muito tempo.
A cena deve ser exibida na próxima segunda-feira, 31/03.
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