IV Caravana do Circo Tá Na Rua vai se apresentar em Açailândia

SÃO LUÍS - Após passar por diversas cidades do Maranhão e do Pará, que compreende a rota da Ferrovia Carajás, a IV Caravana do Circo Tá Na Rua continua a sua jornada pelo Sul do Maranhão. Agora em sua segunda etapa, que iniciou no dia 14 de julho, na cidade de Miranda do Norte, o projeto continua com apresentações e oficinas de arte circense nas cidades de Buriticupu, Bom Jesus das Selvas, Açailândia e Cidelândia. 

Esta iniciativa visa levar alegria e cultura para diversas comunidades, promovendo a tradição circense e a inclusão social. O projeto é apresentado pelo Ministério da Cultura e conta com o patrocínio do Instituto Cultural Vale (ICV), através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. 

O projeto oferece uma programação variada, que inclui cortejos circenses acompanhados pela tradicional Charanga Circense, oficinas de circo para todas as idades, pintura facial e apresentações de números circenses profissionais, como palhaçaria e malabarismo. Além disso, serão distribuídas cartilhas educativas sobre a criação de malabares artesanais utilizando materiais recicláveis, incentivando a consciência ambiental.

A apresentação deste sábado (27) será às 17h, na Praça Massaranduba, em Açailândia, e encerra com apresentações no dia 28, em Cidelândia.

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As representantes do Circo Tá Na Rua, Gabriela Campos e Fernanda Marques, falaram sobre a caravana e de outros assuntos na entrevista ao programa Ponto Final, da Rádio Mirante News FM.

"Tudo começou na Praça Nauro Machado, no Centro Histórico de São Luís, na segunda-feira. Toda segunda-feira tem um treino aberto de circo, onde a gente coloca os materiais e todo mundo que está passando é convidado a vir treinar, participar e vivenciar a arte circense de forma gratuita. Esse é o nosso grande ponto. Só a Praça Nauro Machado, não era suficiente mais para a gente”, declarou Fernanda Marques.

"A gente sabe que a arte circense, assim como as artes, em geral, elas não acessam a todos os públicos, e o projeto da caravana serve justamente para alcançar o maior número possível de pessoas, e a gente teve a sorte nesse ano de conseguir um projeto maior”, afirmou Gabriela Campos.

Assista à entrevista na íntegra.

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