Você sabia?
Hoje é Dia do Orientador educacional, do Perito Criminal, do Trabalhador nas Minas de Carvão e do Podólogo.
Faltam 27 dias para acabar o ano.
A história marca que em 1888, o inventor norte-americano George Eastman registra a câmera Kodak. E em 1956, o Million Dollar Quartet (Elvis Presley, Jerry Lee Lewis, Carl Perkins e Johnny Cash) se reúne no Sun Studio pela primeira e última vez...
Deixou saudades:
Em 2016, nos deixava o poeta, escritor, crítico de artes e tradutor maranhense Ferreira Gullar, imortal da Academia Brasileira de Letras, aos 86 anos, vítima em uma pneumonia. Há 9 anos. Um dos poemas mais celebrados de Gullar, Traduzir-se virou música que deu nome ao álbum lançado em 1981 pelo cantor e compositor cearense Fagner. Com Borbulhas de amor, Ferreira Gullar caiu na boca do povo brasileiro, através da voz de Fagner, ao escrever a versão em português de Burbujas de amor (1990) composição de Juan Luis Guerra traduzida pelo poeta com fidelidade ao sentido dos versos originais em espanhol do artista dominicano.
Giro musical:
O cantor, compositor, pianista e tecladista mineiro Flávio Venturini, lançado a partir de 1974, tem lançamento programado para amanhã, 5 de dezembro, o álbum Minha história. Das 11 faixas, dez já foram lançadas em singles ao longo deste ano de 2025. A única faixa inédita é a regravação de Criaturas da noite (Flávio Venturini e Luiz Carlos Sá, 1975), sucesso lançado há 50 anos pelo grupo carioca O Terço – do qual o artista mineiro fez parte – e ora revisitado por Venturini em feat com Ritchie, artista também identificado com a cena de rock progressivo da década de 1970.
“E tem sol atrás do temporal”, avisam padre Fábio de Melo e Maria Rita no verso-refrão que embute o título da acolhedora e otimista canção Atrás do temporal. Na gravação que chega ao mundo na sexta-feira, 5 de dezembro, em single que apresenta feat inédito do padre cantor com a artista, o canto de Maria Rita é o sol que vai se abrindo ao longo dos quatro minutos e 35 segundos do fonograma formatado com produção musical de José Milton. Que o sol se abra para que, depois do temporal, 2026 chegue com um álbum de Maria Rita!
Roger Waters, 82, lançou "Sumud", música que faz menção à vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018. A música tem o título da palavra árabe que significa "persistência inabalável" ou "firmeza perseverante". Waters cita várias figuras ativistas, históricas e/ou contemporâneas como Rachel Corrie, Shireen Abu Akleh, Sophie Scholl e Anne Frank. Não é a primeira vez que o artista presta homenagem a Marielle. Em um show no Rio em 2018, ele usou a camiseta com a frase "lute como Marielle Franco" e convidou ao palco pessoas a filha da política, Luyara Santos, a irmã Anielle Franco e a viúva Mônica Benício. O nome da brasileira já apareceu no telão durante os shows dele.
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