PONTO FINAL

Cláudia Valéria fala sobre o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo

Pediatra foi a convidada da edição desta segunda-feira (01) do programa Ponto Final

Rádio Mirante AM

Atualizada em 01/04/2024 às 14h38
Cláudia Valéria, convidada da edição desta segunda-feira (01) do programa Ponto Final (Rádio Mirante AM)

SÃO LUÍS - O Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo, que vai ser celebrado na terça-feira (02), foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2007. O objetivo é conscientizar a população sobre o espectro autista, as necessidades e os direitos das pessoas autistas.

O autismo (Transtorno do Espectro Autista – TEA) é um problema no desenvolvimento neurológico que prejudica a organização de pensamentos, sentimentos e emoções. As principais características são o comportamento repetitivo e limitado e a dificuldade de comunicação.

Especialistas da área de saúde alertam para a importância do diagnóstico precoce do transtorno, que ajuda no desenvolvimento de habilidades essenciais para que as pessoas com autismo sejam mais independentes ao longo da vida. Já nos primeiros meses de vida, o bebê pode apresentar alguns sinais, mas o diagnóstico costuma acontecer por volta dos dois ou três anos.

O processo de fechamento de diagnóstico é basicamente clínico, feito por meio de observação do comportamento do paciente e de entrevista com os pais ou cuidadores. Além disso, alguns exames podem ser necessários para investigar as causas e doenças associadas.

Um dos últimos levantamentos sobre o número de pessoas com transtorno de espectro autista no Brasil é de um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) que contabilizou aproximadamente 2 milhões de pessoas com autismo no país.

A pediatra Cláudia Valéria comentou sobre esse e outros assuntos na entrevista ao programa Ponto Final, da Rádio Mirante AM.

“Esse dia é muito importante, porque quem está na linha de frente do autismo são os pais, eles estão em contato com a criança o tempo todo. Então, a partir do momento que você conscientiza o pai e a mãe, com relação à doença e que ele começa a aceitar a doença do filho, consequentemente, ele vai buscar ajuda e consequentemente o diagnóstico vai ser feito”, declarou Cláudia Valéria.

Assista a entrevista na íntegra.

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