Justiça

Mulher é condenada a mais de 33 anos pelo assassinato dos seus pais adotivos

Lineusa de Oliveira utilizou um machado e um cabo de facão para matar as vítimas.

Divulgação/MP-MA

Atualizada em 27/03/2022 às 11h49

TIMON - Em sessão do Tribunal do Júri, realizada no dia 21 de outubro, na cidade de Timon (a 425 km de São Luís), o Ministério Público do Maranhão conseguiu a condenação de Lineusa de Oliveira e Silva por homicídio qualificado. A ré foi sentenciada à pena de 33 anos e quatro meses de reclusão, a ser cumprida em regime fechado.

De acordo com os autos, Lineusa de Oliveira e Silva assassinou seus pais adotivos, Lourival Rodrigues da Silva e Joana Borges de Oliveira. O crime foi motivado por um desentendimento entre o pai adotivo e a ré, que utilizou um machado e um cabo de facão para matar as vítimas.

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O Conselho de Sentença acolheu a tese defendida pelo titular da 2ª Promotoria de Justiça Criminal de Timon, Fernando Antonio Berniz Aragão, qual seja, homicídio com três qualificadoras (motivo fútil, cruel e recurso que impossibilitou a defesa das vítimas).

A sentença foi preferida pelo juiz Francisco Soares Reis Júnior.

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