SÃO PAULO - Acontecerá entre outubro e novembro o tira-teima entre Cain Velásquez e Júnior Cigano. O brasileiro tomou o cinturão do norte-americano, perdeu a revanche e espera vesti-lo novamente, mas fazer cara de mau ou discursos ameaçadores não é sua estratégia no embate pelo título dos pesos-pesados do UFC.
“Gosto dele como campeão. Ele não falta com respeito, que é a principal característica das artes marciais, mas ele está na minha categoria. Então, não pode ser o campeão. Quero ainda neste ano ver esse cinturão aqui no Brasil outra vez”, comentou o catarinense, após um treino com crianças no Corinthians.
Não é só a atitude de Velásquez fora do octógono que provoca a admiração de Cigano. O brasileiro o vê como “um lutador completo” em quem “é difícil achar um ponto fraco”. Mesmo assim, o atleta do Timão procura mostrar confiança na retomada do cinturão.
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“Ele é um cara diferenciado, tem de ser respeitado. Como falei, é um bom campeão. Se eu não estivesse na categoria, gostaria de vê-lo como campeão. Ele tem uma condição invejável. Na nossa última luta, eu apanhei por cinco rounds, sempre com ele em cima, e o cara não parecia cansado”, comentou.
Após essa vitória, Velásquez derrubou outro brasileiro, Pezão. Já Cigano nocauteou o neozelandês Mark Hunt, o que o colocou em posição para brigar pelo cinturão novamente. Há boa chance de o tira-teima acontecer no México, onde tem origens o atual dono do título.
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