Lançado o livro “Pai contra mãe: As origens perdidas de Luiz Gama na Bahia” (Hedra), do historiador Bruno Lima. É uma nova fase nos estudos sobre Luiz Gama. Trata-se do primeiro livro dedicado ao intelectual negro e patrono da Abolição da Escravatura, desde a revelação de documentos inéditos que lançam luz sobre sua infância.
As novas peças ajudam a fixar pontos que era considerados incertos. O assento de batismo estabelece uma nova data de nascimento do advogado baiano (de junho de 1830 para junho de 1831) e confirma que sua mãe foi, de fato, Luiza Mahin, figura emblemática do movimento negro.
Outros documentos incluem o testamento de uma tia-avó que o coloca como herdeiro de um patrimônio imobiliário e um registro de prisão de sua mãe, que reforça a suspeita da participação de Mahin na Sabinada, movimento revolucionário baiano de 1837.
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