Favorito da categoria

Revista americana aposta vitória de "Ainda Estou Aqui" a melhor filme internacional

As revistas 'Variety' e 'Entertainment Weekly' apontam o longa de Walter Salles como possível ganhador.

Na Mira

Atualizada em 05/02/2025 às 09h06
As revistas 'Variety' e 'Entertainment Weekly' apontam o longa de Walter Salles como possível ganhador. (Foto: Divulgação)

MUNDO - Após as três indicações históricas ao Oscar 2025, “Ainda Estou Aqui” foi apontado como o favorito na categoria de melhor filme internacional ao Oscar. No entanto, para maioria dos especialista, “Emillia Pérez” continua sendo o favorito das demais categorias, que conquistou um total de 13 indicações.

“A mesma paixão e orgulho por uma de suas representantes podem ser observados na categoria de Melhor Filme, onde o filme de Torres, ‘Ainda Estou Aqui’, obteve votos suficientes no sistema de votação preferencial para se classificar. Embora os defensores de Torres nas redes sociais não sejam os mesmos que votam na Academia, essa dedicação reflete uma paixão intensa compartilhada pela ala internacional da categoria de atuação, que foi fundamental para impulsionar Torres até a indicação de Melhor Atriz”, dizia a publicação da revista ‘Entertainment Weekly’.

Com exceções da 'Variety' e 'Entertainment Weekly', duas das mais tradicionais revistas americana de entretenimento, que consideram o filme como o favorito da categoria. Em suas últimas listas, colocaram o longa brasileiro na liderança. A segunda ainda considera Fernanda Torres como favorita a melhor atriz.

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Indicação histórica

No último dia 23, “Ainda Estou Aqui” fez história ao ser indicado em três categorias, incluindo a principal: Melhor Filme. A atriz brasileira foi indicada a Melhor Atriz e o filme ‘Ainda Estou Aqui’ em duas categorias: Melhor Filme e a Melhor Filme Internacional. A premiação do Oscar 2025 ocorre em 2 de março em Los Angeles, com apresentação de Conan O'Brien.

‘Ainda estou aqui’ é uma adaptação do livro de mesmo nome de Marcelo Rubens Paiva. No filme, o público acompanha a transformação da mãe do escritor – uma dona de casa dos anos 1970, mãe de cinco filhos – em uma das maiores ativistas dos Direitos Humanos do país após o assassinato do marido, o ex-deputado Rubens Paiva (Selton Mello), pela ditadura militar.

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